O presidente do CDS-PP desafiou hoje o primeiro-ministro, José Sócrates, a apresentar soluções "que aliviem o peso da fiscalidade sobre os combustíveis" e permitam recuperar o poder de compra dos pensionistas."O senhor primeiro-ministro vai ao Parlamento, na próxima semana, e espero que tenha a sensibilidade de levar soluções para dois problemas que todos os dias se estão a tornar mais sérios", afirmou o líder nacional do CDS-PP, Paulo Portas, na Guarda, no final de uma visita ao Hospital Sousa Martins, inserida na "Volta das Bases" ao distrito da Guarda.
Em relação aos aumentos dos combustíveis, referiu que o Governo "possivelmente porque queria arrecadar receita não só em ISP (Imposto sobre os Produtos Petrolíferos) como em IVA, levou a que fechasse os olhos durante muito tempo a uma evidente irregularidade na formação dos preços". "Acho que o primeiro-ministro tem o dever de encontrar soluções, de propor medidas que aliviem o peso da fiscalidade sobre os combustíveis", considerou.Por outro lado, o presidente do CDS-PP denunciou que "os pensionistas estão a perder poder de compra" porque "têm pensões baixas e os produtos essenciais estão a subir muito". Disse ser "essencial" que José Sócrates "perceba que as pensões mais baixas não aguentam a alta dos preços e que tem de haver uma certa recuperação do poder de compra por parte de quem é mais pobre"."Acho que o primeiro-ministro, na próxima semana, tem que pensar e propor soluções nestas duas áreas, pelo menos", disse, em declarações aos jornalistas.Paulo Portas também recordou que o seu partido tem sido responsável pela resolução de vários problemas a nível nacional.Apontou que foi por proposta do CDS-PP que o Governo resolveu "o problema das operações às cataratas", pagou "a tempo aos agricultores" e introduziu a vacina contra o cancro do colo do útero no plano de vacinação nacional.Disse que também foi o seu partido que denunciou "o fanatismo fiscal e as penhoras ilegais que o fisco está a fazer" e "os abusos da ASAE".Perante este cenário, Paulo Portas, afirmou que "o PS não está a governar bem e o CDS é a oposição que funciona, põe o dedo na ferida e consegue resultados"."De cada vez que o PS cede, normalmente cede sob pressão do CDS e isto é uma matéria de reflexão, porque dá bem a noção da utilidade de uma oposição como aquela que nós fazemos", concluiu.Paulo Portas que hoje terminou a "Volta das Bases" ao distrito da Guarda, visitou durante a tarde o Hospital Sousa Martins (HSM), tendo reunido com a administração e visitado alguns serviços, com destaque para a maternidade.O presidente do conselho de administração do HSM, Fernando Girão, explicou ao líder nacional do CDS-PP que a unidade de saúde vai ser ampliada e requalificada, estando o arranque das obras previsto para o primeiro semestre de 2009. Nesta deslocação à Guarda, Paulo Portas pretendeu reforçar a organização do partido, melhorar o número e a cobertura das estruturas locais e "preparar a máquina do partido para responder aos desafios eleitorais de 2009".O CDS-PP tem um delegado distrital que está a reorganizar o partido no distrito, adiantando o líder nacional que em breve decorrerão "várias eleições concelhias" e o partido terá "uma distrital eleita".
Em relação aos aumentos dos combustíveis, referiu que o Governo "possivelmente porque queria arrecadar receita não só em ISP (Imposto sobre os Produtos Petrolíferos) como em IVA, levou a que fechasse os olhos durante muito tempo a uma evidente irregularidade na formação dos preços". "Acho que o primeiro-ministro tem o dever de encontrar soluções, de propor medidas que aliviem o peso da fiscalidade sobre os combustíveis", considerou.Por outro lado, o presidente do CDS-PP denunciou que "os pensionistas estão a perder poder de compra" porque "têm pensões baixas e os produtos essenciais estão a subir muito". Disse ser "essencial" que José Sócrates "perceba que as pensões mais baixas não aguentam a alta dos preços e que tem de haver uma certa recuperação do poder de compra por parte de quem é mais pobre"."Acho que o primeiro-ministro, na próxima semana, tem que pensar e propor soluções nestas duas áreas, pelo menos", disse, em declarações aos jornalistas.Paulo Portas também recordou que o seu partido tem sido responsável pela resolução de vários problemas a nível nacional.Apontou que foi por proposta do CDS-PP que o Governo resolveu "o problema das operações às cataratas", pagou "a tempo aos agricultores" e introduziu a vacina contra o cancro do colo do útero no plano de vacinação nacional.Disse que também foi o seu partido que denunciou "o fanatismo fiscal e as penhoras ilegais que o fisco está a fazer" e "os abusos da ASAE".Perante este cenário, Paulo Portas, afirmou que "o PS não está a governar bem e o CDS é a oposição que funciona, põe o dedo na ferida e consegue resultados"."De cada vez que o PS cede, normalmente cede sob pressão do CDS e isto é uma matéria de reflexão, porque dá bem a noção da utilidade de uma oposição como aquela que nós fazemos", concluiu.Paulo Portas que hoje terminou a "Volta das Bases" ao distrito da Guarda, visitou durante a tarde o Hospital Sousa Martins (HSM), tendo reunido com a administração e visitado alguns serviços, com destaque para a maternidade.O presidente do conselho de administração do HSM, Fernando Girão, explicou ao líder nacional do CDS-PP que a unidade de saúde vai ser ampliada e requalificada, estando o arranque das obras previsto para o primeiro semestre de 2009. Nesta deslocação à Guarda, Paulo Portas pretendeu reforçar a organização do partido, melhorar o número e a cobertura das estruturas locais e "preparar a máquina do partido para responder aos desafios eleitorais de 2009".O CDS-PP tem um delegado distrital que está a reorganizar o partido no distrito, adiantando o líder nacional que em breve decorrerão "várias eleições concelhias" e o partido terá "uma distrital eleita".
Lusa
[17-05-2008]
[17-05-2008]
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