quarta-feira, 26 de março de 2008

Divulgação Importante


Comunicado da Protecção Civil de Óbidos
- Electricidade -

- Recomendações à população da Vila de Óbidos -


A Vila de Óbidos é indubitavelmente um dos ex-libris de Portugal, por tudo o que foi e pelo que tem sido ao longo dos anos.O magnífico património que possui deverá assim ser mantido, para que possamos manter a Vila, uma das Maravilhas do nosso País.Para isso, cada munícipe deve participar activamente, colaborando e cooperando na redução dos riscos, nomeadamente de incêndios urbanos.Assim sendo, é pedido a todos, sem excepção, a participação e o envolvimento nesta tarefa, que é de todos, e que será, obviamente, para todos.As medidas abaixo expostas, de auto-protecção, a serem adoptadas, acabam por se reflectir na prevenção de riscos colectivos e na salvaguarda de pessoas e bens.


Recomendações:

• As instalações eléctricas, no que se refere à ignição e propagação de incêndios, podem ser um elemento iniciador importante, ao fornecerem a energia necessária para o início ou alimento da combustão;

• A idade e os materiais usados na construção das habitações no interior e envolvente da Vila de Óbidos assumem-se como um risco acrescido em caso de incêndio;

• A correcta escolha das características das instalações eléctricas em função do risco de incêndio, em conjunto com a adequada utilização dos dispositivos de protecção contra sobrecargas e curto-circuitos, bem como a realização de manutenção por profissionais qualificados, contribui claramente para a redução desse risco;

• Nos quadros eléctricos devem ser utilizados aparelhos diferenciais de média sensibilidade, para protecção das sobrecargas e curto-circuitos, tal como os disjuntores em vez dos desactualizados fusíveis;

• Manter as instalações eléctricas em bom estado, garantir ausência de maus contactos, evitar a sobrecarga de circuitos eléctricos, não ligando demasiados aparelhos na mesma tomada e não utilizar equipamentos eléctricos ou electrodomésticos deficientes, são medidas defendidas;

• Para alteração ou manutenção na instalação eléctrica deve-se recorrer sempre a profissionais qualificados.


Cuidados a ter com a instalação eléctrica:

• Verifique se a instalação eléctrica está executada de acordo com as normas vigentes;

• Evite sempre sobrecargas nos circuitos;

• Não ligue muitos aparelhos na mesma ficha;

• Quando tiver necessidade de ligar um aparelho a uma extensão, certifique-se que a potência do aparelho não excede a da extensão;• Nunca passe fios eléctricos por debaixo de portas, alcatifas, carpetes ou tapetes;

• Verifique se os vários componentes eléctricos estão em bom estado – não existem fios descarnados, tomadas ou interruptores partidos, etc.

No Jornal das Caldas de 26/03/2008

Comunicado do CDS/PP
de Óbidos
Março 26th, 2008
O CDS esteve representado na última sessão de Câmara onde procurou obter os esclarecimentos devidos à situação dos restaurantes do Bom Sucesso. As respostas confirmam as piores suspeitas do CDS.O imóvel ainda não se encontra licenciado e autorizado pelas entidades competentes. O fim previsto é diverso ao que foi autorizado pela Câmara. A negociação foi feita pela Empresa Municipal Obidos Patrimonium. Houve lugar ao pagamento de uma contrapartida. O prazo acordado não foi cumprido.A justificação dada pela Câmara foi a seguinte “Temos que saber ajudar quem investe em Óbidos”.O CDS repudia veementemente toda esta postura e desleixe da Câmara. Se alguém quer investir em Óbidos tem que cumprir a lei tal como todos os munícipes assim o fazem. Se quem investe em Óbidos não cumpre a Lei não serve nem em Óbidos, nem em qualquer outro lugar do nosso País.A Câmara não se pode curvar deste modo às chorudas taxas e licenciamentos, ignorando que deve ser sempre modelo em qualquer acto que intervenha, seja em nome próprio seja em nome das empresas municipais.Com este exemplo como poderá o Município pedir a quem quer que seja que actue de acordo com as posturas municipais?Com que moralidade é que aplicará qualquer coima?
O CDS defende, naturalmente, princípios e valores.

CDS/PP de Óbidos

quarta-feira, 19 de março de 2008

No Jornal das Caldas de 19/03/2008


Críticas aos atrasos nos subsídios
aos agricultores do Oeste
Carlos Pinto Machado, ex-candidato autárquico do CDS/PP em Óbidos, manifestou ao JORNAL DAS CALDAS estar “extremamente preocupado com a situação da população rural de Óbidos e do resto do Oeste, pelos atrasos no pagamento dos subsídios que são devidos aos agricultores”.Segundo acusou, “o principal e único responsável por estes atrasos é o Governo socialista”, apontando que “Portugal foi um dos países da União Europeia em que os agricultores perderam mais rendimento”.Para Pinto Machado, “são importantes estes apoios para os nossos agricultores, pois muitos deles vivem com inúmeras dificuldades, havendo casos de famílias rurais que se encontram no limiar mínimo de pobreza”.“Esta atitude é demonstrativa da falta de consideração que o Governo tem para com os agricultores, provocando o abandono dos campos. Em vez de apoiarem a agricultura, causam ainda dificuldades aos nossos agricultores, o que eu considero vergonhoso”, manifestou.
Noticia da autoria do Dr. Francisco Gomes


quinta-feira, 6 de março de 2008

Semana Santa de Óbidos



Semana Santa de Óbidos


14 de Março Sexta-feira
21h00 – Concerto: Músicas de Bach

e José Joaquim dos Santos

por Aeternam Trio (oboé, piano e voz)

Igreja de São Pedro

15 de Março Sábado
15h00 – Concerto de Piano: "Ciclo de Jovens Pianistas

em Óbidos"

Auditório Municipal Casa da Música


18h00 – "Olhar Obidense - Semana Santa"

Exposição de Fotografia por Rosário Garcia

Auditório de São Tiago, até 30 de Março

21h00 – Procissão da Mudança das Imagens

As imagens do Senhor Jesus dos Passos e de Nossa

Senhora das Dores são transportadas para um novo

local

Saída: Igreja da Misericórdia

16 de Março – Domingo de Ramos

15h00 – Bênção e Procissão dos Ramos

Comemoração da entrada do Senhor em Jerusálem

Saída: Museu Paroquial de São João

15h30 – Missa de Ramos na Paixão do Senhor

"Hossana! Bendito o que vem em nome do Senhor,

o Rei de Israel!"

Igreja de Santa Maria

17h00 – Procissão dos Passos

Jesus a caminho do calvário

Saída: Igreja de Santa Maria

17 de Março Segunda-Feira
10h00 – Actividade com crianças e adolescentes

Auditório Municipal Casa da Música


18h00 – Inauguração da Exposição “Alfaias da Paixão

na Semana Santa: Procissão dos Passos”

Galeria da Casa do Pelourinho, até 30 de Março


21h00 – Palestra: “Da Páscoa Judia à Páscoa Cristã”

com o Frade Capuchinho Biblista

Frei Fernando Ventura

Auditório Municipal Casa da Música

18 de Março Terça Feira


10h00 – Actividade com crianças e adolescentes

Auditório Municipal Casa da Música


21h00 – Concerto: “Requiem” de Fauré

(Camerata Vocal de Torres Vedras, Coral in Vita Musica

Coro Paroquial do Cristo-Rei de Portela e Grupo Coral

de Tancos)

Igreja de Santa Maria


Fonte : CMO

quarta-feira, 5 de março de 2008

Segundo noticia do Oeste Online : Dra. Maria José Nogueira Pinto, estará na próxima 6ª feira em Óbidos


A Vigararia XIV - Caldas da Rainha, Óbidos e Peniche - vai realizar uma acção de formação intitulada “A caridade na acção social nos centros sociais paroquiais e misericórdias”, com a participação de Maria José Nogueira Pinto, ex-provedora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, no dia 7 de Março, às 21h00, no Auditório Municipal da Casa da Música, em Óbidos.Pretende-se dar cumprimento ao Programa Diocesano de Pastoral 2007/08, trabalhando em conjunto com os Centros Sociais, Misericórdias e outras Instituições eclesiais de resposta social e cuidando da formação dos agentes sociais nestas instituições da Igreja.Desenvolver e estimular a vivência da caridade à luz da Encíclica de Bento XVI “Deus é Amor”, é o objectivo da acção.

Noticia do Oeste Online

domingo, 2 de março de 2008

No Jornal Público de 02/03/2008

Detalhes de ética política
02.03.2008, António Bagão Félix
O que conta cada vez mais não é a substância, mas a forma, não é a consistência mas a estatística

1. Nos interstícios dos factos políticos, às vezes sugeridos ou alimentados pela "arte"do Governo, outros assuntos de importância para as pessoas passam ao lado ou são apenas perceptíveis em "detalhes". Seleccionei três que revelam que o que conta cada vez mais não é a substância, mas a forma, não é a consistência, mas a estatística, não é a verdade técnica, mas a mentira política.
2. O primeiro tem a ver com a nova incidência do IVA sobre a contribuição para o audiovisual a pagar na factura da electricidade. Ao tentar justificar esta medida, o ministro Santos Silva disse candidamente que tal "resulta da lei"... Lei que estabelece que estão sujeitas a IVA as transmissões de bens e as prestações de serviços efectuadas a título oneroso. Alguém, com boa-fé, acha que a contribuição obrigatória para o audiovisual (taxa obrigatória na factura de electricidade, independentemente de o seu titular possuir aparelho de rádio ou de televisão) é "uma transmissão de um bem ou uma prestação de serviço"? Trata-se de uma nova e insólita carga tributária, ao arrepio de todas as normas de bom senso e razoabilidade fiscais. Dir-se-á que o que está em causa não merece muita atenção, pois apenas se trata de lançar o IVA a 5% sobre a referida taxa, o que, embora no total vá render ao Estado mais de seis milhões de euros, implica apenas mais 9 cêntimos por mês para os consumidores de energia. Uma insignificância para o Governo que, ao mesmo tempo, considera 68 cêntimos de acréscimo das pensões um significante aumento. Mas a questão é de princípio. É um espelho de como o Estado trata os contribuintes. Numa qualquer alínea perdida num mar de remissões da lei orçamental, à socapa, o Governo lança mão de uma nova e original forma de onerar as pessoas: lança um imposto sobre uma taxa. Original, sem dúvida, ilegítimo, por certo. O Tribunal Constitucional concorda? E o que pensa o provedor de Justiça?
3. Noutro âmbito, o Governo pôs de lado o regime complementar de pensões que resultaria de um tecto contributivo e, em aparente compensação, anunciou os certificados de reforma, uma espécie de PPR do Estado. Está no seu direito. Agora não pode é passar para a opinião pública a ilusão de que se trata de um alternativo e ousado regime complementar. Os trabalhadores continuarão a descontar para a Segurança Social sobre a totalidade do seu salário e o Governo concede-lhes "magnanimamente" a possibilidade suplementar (e não complementar) de aplicarem mais 2% a 6% do salário num PPR do Estado. Passando o Estado a operar no mercado, seria expectável haver regras de sã concorrência com os produtos similares de aforro. Quem fizer no Estado um segundo PPR, tem um desconto no IRS, mas se esse segundo produto for feito no mercado já não o tem. Aliás, este incentivo vai beneficiar, mais uma vez, quem tem forte capacidade de poupança. Não se imagina um trabalhador com um salário mediano a aumentar o seu desconto para além dos 11% que hoje já a Segurança Social lhe leva. E como os benefícios fiscais não são gratuitos, a restrita minoria que deles vier a beneficiar será financiada pela esmagadora maioria dos que não o podem fazer.E qual a entidade que vai supervisionar estes "novos PPR", ou será que o Estado, para si, dispensa tal prática prudencial? E vão sujeitar-se às mesmas exigências dos outros PPR e Fundos de Pensões, no que se refere a margens prudenciais de solvência, de garantia e de limites materiais de composição da carteira dos activos financeiros que suportam aqueles produtos? Ou serão esses activos meras "sucursais" da dívida pública? E quem vai suportar na totalidade as cargas de gestão, venda e resgate: os subscritores ou os contribuintes da Segurança Social? E como pode o Governo anunciar, com ligeireza, risco zero (induzindo erradamente as pessoas), quando vai ter que investir em activos de mercado? Não é o executivo que acaba de adoptar uma cínica via de morte lenta e de alteração de legítimas expectativas dos detentores de certificados de aforro, o mesmo que se diz às pessoas para adquirirem certificados de reforma... "sem risco"?
4. Mais um auto-elogio do Governo a propósito da diminuição da taxa de pobreza de 20% para 18%. O primeiro-ministro e o MSST apressaram-se a dizer quanto esta diminuição era fruto das medidas sociais do executivo, como a elevação do salário mínimo e "algumas medidas de natureza fiscal do executivo" (sic!!!). José Sócrates entusiasmou-se mesmo com o "efeito fundamental" (sic) do complemento solidário para idosos, criado em 2006, para 300.000 pessoas, mas que só abrange restritivamente 60.000. Aquela melhoria revelada pelo inquérito do INE realizado em 2006 teve por base, como sempre, o rendimento das famílias inquiridas no ano anterior. Ou seja: na verdade, a taxa de pobreza desceu de 20%, em 2003, para 18%, em 2005... e não em 2006, como Sócrates proclamou!
5. Eis três exemplos de como hoje se governa. Com malabarismos, usando e abusando da natural ignorância das pessoas em certas matérias, aproveitando a impreparação de parte significativa da comunicação social. Sobranceiramente, acham que vale tudo.
Ex-ministro da Finanças

sábado, 1 de março de 2008

"Calotes Politicos" do Governo PS prejudicam os Agricultores e a população rural

Paulo Portas, apresentou neste debate quinzenal no Parlamento, os documentos oficiais do Ministério da Agricultura, de Novembro de 2007 nos quais era dito que “as indemnizações compensatórias iam ser pagas de 24 a 28 de Dezembro 2007 e as medidas Agro-Ambientais iam ser pagas a 31 de Dezembro de 2007”.

Por culpa do PS e do Governo de Sócrates :

"Temos uma economia sem emprego, tivemos uma saúde sem humanidade, temos uma educação sem exigência, temos, muitas vezes, uma polícia sem autoridade e temos mais impostos"