sábado, 30 de maio de 2009

NÓS NÃO ANDAMOS A BRINCAR AOS POLITICOS, OH CRISTINA

É bom que o PS Óbidos tome consciencia na pessoa da sua representante concelhia, que nós no CDS PP " não andamos a brincar aos Politicos" (com excepção do vosso "amiguinho" FBT, que está em perfeita sintonia convosco).

O eleitorado certamente que irá castigar este PS, que é incompetente, vazio de ideias e sem soluções para o concelho de Óbidos.

Tenho dito !


Carlos Pinto Machado
Ex-Candidato Autárquico do CDS PP em Óbidos

NÃO ANDAMOS A BRINCAR AOS POLITICOS.




segunda-feira, 25 de maio de 2009

DIVULGAÇÃO


É com imensa alegria que a APFN anuncia que, por ocasião do 2º Congresso das Famílias Numerosas, realizado nos dias 23 e 24 de Maio no Centro de Congressos do Estoril, celebrou um protocolo com o Intermarché, ao abrigo do qual os sócios da APFN ou as famílias portadoras do Cartão Municipal de Família Numerosa existente já em seis municípios (Coimbra, Vila Real, Tavira, Angra do Heroísmo, Funchal, Póvoa do Lanhoso), passam a ter:
Desconto de 10% nos produtos das marcas Intermarché, já de si mais baratas e, ainda,
um crédito de 30 EUR, o valor da quota anual da APFN, por cada 1500 EUR de compras realizadas num prazo de um ano.
Este protocolo vem ao encontro das preocupações das famílias numerosas sócias da APFN que se queixavam da crescente dificuldade em pagar a quota anual, o que faria perder o direito aos descontos já fornecidos pelas mais de 700 empresas parceiras da APFN. Além disso, é mais um estímulo para os restantes 303 municípios criarem o Cartão Municipal de Família Numerosa, permitindo, assim, às famílias numerosas do seu concelho que, por qualquer motivo, não pretendam ser sócias da APFN, terem direito a uma sensível redução de preço na aquisição dos bens de primeiríssima necessidade. Para este efeito, as famílias numerosas deverão dirigir-se ao supermercado Intermarché mais próximo, portadoras do Cartão Municipal de Família Numerosa ou do cartão de sócio da APFN com o selo comprovativo do pagamento da quota deste ano, e solicitarem o cartão de cliente "Intermarché". Uma vez que o consumo anual de uma família numerosa em bens de primeira necessidade é bastante superior a 1500 EUR, e é-lhe creditada 30 EUR, o valor da quota anual, sempre que atinge este valor em compras, este protocolo permite ir amortizando quotas antigas. Permite, ainda, às famílias já portadoras do Cartão Municipal de Família Numerosa tornarem-se sócias da APFN sem qualquer custo adicional e, deste modo, passarem também a ter descontos noutros bens. A APFN, mais uma vez, vai ao encontro das necessidades mais importantes das famílias numerosas, o grupo populacional com maior incidência de pobreza (47%), uma vez que continua a pôr em prática não "aquilo que acha", mas aquilo que as famílias numerosas manifestam como sendo as suas prioridades. A APFN espera que mais este exemplo seja um estímulo para que Governo e Parlamento ponham, também, em prática aquilo que as famílias portuguesas com filhos consideram ser mais importante, em vez daquilo que Governo e Parlamento acham "mais giro" ou "moderno", ao arrepio de qualquer estudo ou análise que o fundamente. Vai sendo tempo de Governo e Parlamento acabarem, de vez, com a política de progressivo estrangulamento financeiro das famílias numerosas, sobretudo com pais casados, que tem levado a uma cada vez menor taxa de natalidade, apesar de, em média, as mulheres portuguesas desejarem ter três filhos e de mais de 25% das mulheres entre os 18 e os 30 anos desejarem ter quatro ou mais, seguindo o caminho que a APFN tem apontado e tem seguido, em parceria com um cada vez maior número de empresas e municípios. 25 de Maio de 2009



APFN - Associação Portuguesa de Famílias Numerosas

Rua José Calheiros,15

1400-229 Lisboa
Tel: 217 552 603 - 917 219 197


Fax: 217 552 604

terça-feira, 19 de maio de 2009

CDS-PP PEDE DEMISSÃO DO PRESIDENTE DO INSTITUTO DO EMPREGO


O CDS quer uma auditoria externa ao número de desempregados do Instituto do Emprego e Formação Profissional.

O CDS-PP vai esta tarde aproveitar a presença do ministro Vieira da Silva na comissão parlamentar de Trabalho, Segurança Social e Administração Pública para pedir a demissão do presidente do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), Francisco Madelino .

Em causa estão as divergências dos números de desempregados fornecidos pelo IEFP.

O CDS-PP vai pedir uma auditoria externa a estes números e que os resultados sejam enviados para o Parlamento.

CASO FREEPORT: A PEDIDO DO CDS ALBERTO COSTA VAI AO PARLAMENTO


O Ministro da Justiça vai ser ouvido no Parlamento a pedido do CDS-PP que apresentou um requerimento potestativo nesse sentido.

Alberto Costa, vai à Comissão Parlamentar de Direitos Liberdades e Garantias, prestar esclarecimentos sobre as alegadas pressões aos procuradores responsáveis pela investigação no "caso Freeport", Paes de Faria e Vítor Magalhães.

Chumbado pela maioria socialista foi o requerimento que o Deputado centrista Nuno Melo tinha apresentado para a audição do presidente do Eurojust, Lopes da Mota.

No entanto, se voluntariamente o procurador-geral adjunto Lopes da Mota manifestar interesse em ser ouvido na Comissão Parlamentar de Assuntos Constitucionais, a sua audição será aceite.

A data da audição do MInistro da Justiça, será posteriormente definida.

CDS com DN

domingo, 17 de maio de 2009

segunda-feira, 4 de maio de 2009

COMUNICADO DE CARLOS PINTO MACHADO

O Comunicado da autoria do Sr. Francisco Braz Teixeira que foi publicado no passado Domingo, 3 de Maio de 2009 no blogue http://cdsppemobidos.blogspot.com/ e que está abaixo reproduzido na integra, reproduz uma posição politica que peca pela desonestidade intelectual, pela falta de rigor na análise juridica do assunto em questão e denota uma falta de ética politica a todos os niveis.
Face ao exposto, venho por este meio demarcar-me uma vez mais das "enormidades" que o Sr. Francisco Braz Teixeira anda para aí a propagar em nome do CDS PP, reveladoras de uma postura politica inaceitável em democracia.
Tenho dito.
CARLOS PINTO MACHADO
Ex-Candidato Autárquico do CDS PP em Óbidos
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"Domingo, 3 de Maio de 2009


Nota
Até agora o CDS/PP ainda não tinha tomado nenhuma posição pública, pois ainda não nos haviam facultado toda a documentação subjacente a este assunto. É lastimável que se tenha que esperar quase 2 meses para se obter qualquer documentação no concelho de Óbidos, isto não é modernidade, isto não é “Óbidos faz bem!”. 1. No dia 7 de Julho de 1965 a Câmara de Óbidos delibera por unanimidade a cedência gratuita do terreno nos Arrifes com uma área de 2.350 m2 para os Bombeiros. 2. No dia 1 de Outubro de 1965 o Senhor Governador Civil de Leiria achou “ser necessário estipular uma cláusula de reversão para a hipótese de as obras não se efectuarem dentro do prazo que for fixado, ou de ao terreno ser dada aplicação diferente daquela para que é cedido.” 3. O quartel foi construído e esteve em funções por mais de 30 anos, pelo que as cláusulas de reversibilidades não se aplicam, de modo algum. Estas eram apenas preventivas e com o intuito que a obra se executasse e para o fim destinado nos anos imediatos. 4. A Câmara assumiu em 2001 o compromisso de pagar a construção do novo Quartel no terreno que vendeu aos Bombeiros. 5. A Câmara quis deslocar o Quartel para o Senhor da Pedra, realizando desse modo mais um negócio imobiliário, do qual recolheu para si a totalidade do ganho extraordinário daí realizado. 6. A Câmara cobrou, anos mais tarde o apoio que havia “dado” aos Bombeiros, esquecendo as suas promessas e fazendo-se de agente financeiro. 7. A promiscuidade verificada nas relações “comerciais/imobiliárias” entre a Direcção dos Bombeiros e a empresa municipal Óbidos Requalifica em nada dignificam os negócios entre estas, antes deixam uma nuvem de contornos duvidosos. Todo este processo é uma vergonha inominável para o Concelho de Óbidos e para os obidenses em particular. A Câmara aproveita-se de um dependência financeira dos Bombeiros para os subjugar a decisões que lhes são claramente desfavoráveis, provocando até, prejuízos a longo prazo quer no património, quer na sua saúde financeira. Este modo de agir que já havíamos verificado em outras circunstâncias, como é o caso do Pingo Doce, revela uma absoluta falta de respeito pela dignidade das pessoas. A Câmara utiliza a sua posição para reverter para si as eventuais mais-valias de qualquer negócio em que seja interveniente. Isso é imoral. Caso se tivesse observado uma conduta exemplar, aliás o mínimo que se deve esperar de um órgão de gestão da coisa pública, hoje os Bombeiros tinham a possibilidade de não depender de ninguém para manter a sua capacidade operativa. Assim, vem o CDS/PP repudiar em toda a linha a conduta do executivo de Óbidos. O serviço público prestado pelos Bombeiros não deve ser subjugado aos erros de gestão nem como meios para colmatar buracos de má gestão por demais evidentes em Óbidos. Nunca como ultimamente teve o concelho de Óbidos tão financeiramente folgado, mercê das taxas e impostos pagos pelos Resorts que é intolerável que se tenha que ir pedir o retorno de apoios anteriormente oferecidos. Óbidos teve nos últimos anos a maior das oportunidades de se ter afirmado autónomo, desenvolvido e economicamente viável, mas ao invés disso, somos um concelho em festas, festivais e afins. Assim Óbidos não faz bem! CDS/PP - Óbidos
Postado por Francisco B T às 11:30 0 comentários "