sábado, 31 de março de 2007

É HOJE ! PELA VIDA, PELA VERDADE.

É HOJE!

SERÁ QUE SE VAI TRANSFORMAR EM "PILATOS"?

OU SERÁ QUE JÁ SE ESTÁ A
TRANSFORMAR NO DITO CUJO ?

sexta-feira, 30 de março de 2007

Uma Grande Senhora

Dra . Maria José Nogueira Pinto

MM said...
Não tenho muita inclinação para escrever sobre politica mas não quero deixar de demonstrar a minha admiração pela Dra Maria José Nogueira Pinto. É uma grande Senhora, é uma Mulher de confiança! Na minha opinião, este episódio reflecte uma atitude de coerência, de acordo com os seus valores, com o seu modo de estar na vida e na política.Bem-haja pela sua VIDA!
March 29, 2007 12:55:00 PM PDT


Demokrata said...
Amigo Carlos, é com grande tristeza que recebo a notícia que Maria José abandona o partido. Receio pelo nosso futuro. Abraço.
March 28, 2007 5:10:00 PM PDT

quarta-feira, 28 de março de 2007

Uma Grande Senhora


domingo, 25 de março de 2007

SÓ "DOUTOR" OU "INGENHERO - DOUTOR"


OLHA PRO DOUTOR
Á LA INDEPENDENTE

quarta-feira, 21 de março de 2007

PELA VIDA


31 DE MARÇO - 15 HORAS

terça-feira, 20 de março de 2007

ASSIM NÃO É JUSTO!


quarta-feira, 14 de março de 2007




Dois anos do Governo Sócrates

Ao fim de dois anos, é possível dizer que o maior falhanço do Governo está na incapacidade de gerar esperança nos portugueses e numa cada vez mais nítida clara falta de sentido estratégico.
Temos denunciado – e repetimos – as promessas que foram feitas e que não foram cumpridas, antes desmentidas. Os impostos que não iam aumentar e… aumentaram. As SCUT que não iam ter portagem e… afinal, vão ter. A acelerada criação de emprego e os célebres 150 mil postos de trabalho prometidos e… a dura realidade da mais alta taxa de desemprego dos últimos vinte anos. As taxas moderadoras que não seriam agravadas e… não se vê outra coisa. Os reformados e pensionistas que teriam direitos acautelados e… parecem ser um dos principais alvos do Governo. O mundo rural atacado e o Interior esquecido contra tudo o que o PS prometera.
Este é um traço claro da governação Sócrates que vai abalando a confiança: o estilo “engano-te hoje, lamenta-te amanhã” – uma cascata de promessas e de anúncios de que uns tardam a ser executados e outros são desmentidos pela realidade.
Mas o Governo revela também, até hoje, falta de sentido estratégico e real incapacidade reformista.
Para fazer face à crise das finanças públicas, o Governo seguiu uma linha errada de consolidação orçamental pelo lado das receitas, aumentando os impostos continuamente. Esta linha de voracidade fiscal, predadora sobre a economia, as empresas e as famílias, teve os efeitos que, desde Junho de 2005, o CDS disse continuamente que iam acontecer: agravamento do desemprego e crescimento económico insuficiente, afastando-nos continuamente dos nossos parceiros europeus. A última taxa de desemprego conhecida (8,2%) e um crescimento do PIB em 2006 (1,3%) inferior a metade da taxa homóloga dos nossos parceiros da zona Euro (2,8%) confirmam isso mesmo: Portugal está a desperdiçar a oportunidade de uma conjuntura externa favorável, designadamente na economia europeia, e a atrasar-se cada vez mais relativamente às médias da UE.
Ao mesmo tempo, este erro de abordagem atenuou a pressão indispensável para a redução efectiva da despesa pública, assim atrasando as inevitáveis reformas do Estado nesse sentido. Só estas permitirão simultaneamente, como Portugal precisa e o CDS tem reclamado, consolidar as finanças públicas e libertar a economia para criar emprego e para crescer a um ritmo de convergência com o resto da Europa.
A falsa aura reformista do Governo também tem sido desmentida. O exemplo mais emblemático é o completo falhanço da reforma da Segurança Social, evidenciado pela recusa do Governo em abrir gradualmente as portas a um sistema misto, ainda que pela via prudente e mitigada do tecto contributivo, que era proposta pelo CDS. O Governo, ao jeito socialista, preferiu alimentar a voracidade do Ministério das Finanças, em vez de proteger a poupança privada e, com parcelas dos mais altos rendimentos, fomentar a abertura de um sistema complementar, opcional. O Governo recusou conciliar a indispensável garantia social com a introdução – ainda que moderadamente – do princípio da liberdade de escolha, no que revelou clamorosa falta de visão de futuro.
O Governo mostrou, assim, a sua resistência ideológica ao princípio da liberdade de escolha, indispensável às reformas do Estado nas áreas sociais. É disso que precisamos na Segurança Social e também nos sectores da Educação e da Saúde. Debaixo de enormes constrangimentos financeiros – que são reais e mostram os limites do sistema público – o que o Governo tem feito é fechar, cortar, reduzir, eliminar, em vez de, com espírito aberto, permitir a criação de alternativas assentes na liberdade, estimulando articuladamente o sector privado a assegurar respostas complementares. Com isso, ressente-se a qualidade de vida dos cidadãos e estreitam-se cada vez mais os nossos horizontes.
A crescente falta de esperança decorre precisamente deste erro.
A imposição de modelos ultrapassados de monopólio da prestação pública leva a que, em virtude da incontornável pressão financeira, a oferta pública de serviços e a sua qualidade se reduzam continuamente, ao mesmo tempo que nada é feito para abrir, estimular e fomentar respostas privadas alternativas ou complementares que satisfariam boa parte das necessidade sociais num modelo que compreenda, em vez de reprimir, a liberdade de escolha.
O Governo Sócrates vai-se, assim, perfilando cada vez mais como um caso de estudo de falta de visão de futuro, incapaz de promover o reformismo social.
Por último, o Governo mostra a tentação obsessiva do disparate estratégico, fruto de alguma megalomania.
Depois do rotundo fracasso do PIIP – anunciado pomposamente no Verão de 2005 e de que já ninguém fala… –, o exemplo mais evidente continua a ser o famigerado aeroporto da Ota, que o Governo teima em levar por diante, apesar de todas as contra-indicações e da crescente oposição da opinião pública e do país. O CDS manter-se-á na primeira linha na crítica ao desenvolvimento deste projecto, como vem fazendo desde há um ano. Renovamos o apelo feito em Janeiro passado ao Presidente da República para que inclua a Ota na sua agenda de cooperação estratégica e leve o Governo a ouvir finalmente a voz do país, abandonando o projecto e começando a preparar outras soluções, que correspondam realmente às necessidades do país e interrompam este clamoroso erro estratégico.
Lisboa, 12 de Março de 2007

O Presidente do CDS/Partido Popular

segunda-feira, 12 de março de 2007

APELAMOS AO VETO DA LEI DO ABORTO

SENHOR PRESIDENTE,
APELAMOS AO

DA INCONSTITUCIONAL
LEI DO ABORTO


AGRADECEMOS QUE
NÃO FAÇA COMO PILATOS,
SENHOR ANIBAL !



sábado, 10 de março de 2007

CDS PP APELA AO VETO DA LEI DO ABORTO

ABORTO :
RIBEIRO E CASTRO
APELA AO VETO
O líder do CDS-PP, José Ribeiro e Castro, apelou hoje ao veto político do Presidente da República da nova lei do aborto, admitindo, caso Cavaco Silva promulgue a lei, pedir a fiscalização da sua constitucionalidade.
A nova lei do aborto será aprovada hoje à tarde pela Assembleia da República, em votação final global, com os votos do PS e da oposição de esquerda.
"A manter-se como foi concluída na comissão, haverá razões que poderão levar o Presidente da República a exercer o seu veto político", afirmou o líder do CDS-PP, em conferência de imprensa.
José Ribeiro e Castro salientou que o diploma "contraria declaradamente" a afirmação feita pelo Presidente da República após o referendo, em que Cavaco Silva pediu um consenso "o mais alargado possível" na aprovação do novo quadro legal. "A lei que será aprovada não representa sequer a totalidade do campo do 'Sim' ", frisou Ribeiro e Castro, referindo-se a alguns deputados do PSD favoráveis à despenalização mas que votarão contra a lei.
O líder do CDS-PP afirmou ainda que o seu partido poderá pedir ao Tribunal Constitucional (TC) a fiscalização sucessiva da constitucionalidade do diploma.
"O CDS está pronto para desencadear a fiscalização da lei pelo TC, se o Presidente da República não vetar a lei ou não suscitar a apreciação da constitucionalidade", disse.
A fiscalização sucessiva pode ser pedida por um décimo dos deputados da Assembleia da República, ou seja, 23, pelo que o CDS-PP, que conta com 12 parlamentares, teria de conseguir o apoio de outros onze.
Para o CDS-PP, a lei poderá não tutelar o direito à vida, protegido pelo artigo 24º da Constituição, ao deixar de fora matérias como o aconselhamento obrigatório das mulheres que querem interromper a gravidez.
"Confirma-se o que sempre pensámos: o PS e o primeiro-ministro andaram a mentir aos portugueses na campanha eleitoral e na própria noite dos resultados do referendo", afirmou Ribeiro e Castro.
Para o líder democrata-cristão, a futura lei portuguesa "ficará bem longe do regime da lei alemã" - que contempla aconselhamento obrigatório - que considera ter sido apontada como o modelo de referência por vários deputados socialistas na campanha.
O CDS-PP apresentou algumas propostas de alteração à lei do aborto na especialidade - como o aconselhamento obrigatório ou a proibição de publicidade - mas foram todas rejeitadas pelo PS, PCP, BE e PEV.
Notícia: Lusa

quarta-feira, 7 de março de 2007

LEI DO ABORTO : PS VOLTA A ENGANAR OS PORTUGUESES


PSD e CDS-PP colocaram-se hoje contra a nova lei que despenaliza a interrupção da gravidez, acusando o PS de consagrar o aborto livre e de enganar os eleitores no referendo.
Na votação do projecto de lei conjunto do PS, PCP, BE e Verdes na especialidade, os deputados do PSD que apoiaram o "sim" no referendo de 11 de Fevereiro Ana Manso e Luís Campos Ferreira e declararam-se enganados pelos socialistas.
O líder parlamentar social-democrata, Marques Guedes, defensor do "não", insistiu que a lei deveria estabelecer que a consulta médica prévia à realização do aborto fosse "no sentido de encorajar a mulher a não interromper a gravidez".
O CDS-PP, partido oficialmente pelo "não", lembrou através do deputado Pedro Mota Soares, que o Presidente da República, Cavaco Silva, apelou a que se procurasse "unir a sociedade portuguesa e não dividi-la ainda mais" com a nova lei do aborto.
"O Estado deveria combater o aborto. Este projecto representa um claro retrocesso em relação ao que muitos deputados desta câmara andaram a dizer aos portugueses durante o referendo", alegou, referindo-se à importação da lei alemã, que prevê um aconselhamento dissuasor da interrupção da gravidez.
Mota Soares disse que o CDS-PP queria uma consulta obrigatória para "informar a mulher sobre o que é a protecção da vida" e apresentou uma proposta nesse sentido.
Fonte: LUSA