terça-feira, 27 de fevereiro de 2007

In DEMOKRATIA : MITOS DE ESTADO

http://demokratia.blogs.sapo.pt/


MITOS DE ESTADO

Recomendo a leitura. Carlos Pinto Machado


BASTA!


Basta desta Ditadura de Esquerda
liderada por Sócrates
O Sócrates faz asneiras
e o Povo é que paga


A ÚNICA ALTERNATIVA PARA PORTUGAL



A ÚNICA ALTERNATIVA
PARA PORTUGAL

RECOMENDAMOS


GREVE DE FOME PELAS URGÊNCIAS DE ARCOS DE VALDEVEZ

Rui Mendes só suspenderá protesto se Governo recuar. Líder da Concelhia do CDS-PP em greve de fome pelas urgências de Arcos de Valdevez 27.02.2007 - 19h47 Lusa

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2007

No DN de hoje

No DN de hoje, artigo de Ana Pago

"Blogosfera e jornalismo
devem complementar-se"

É um mundo de informações e opinião que se abre à escrita rápida, à visão dos seus criadores, à crítica (ainda não espartilhada por critérios editoriais). A blogosfera revolucionou a forma de comunicar, dizem internautas e especialistas. "Já influenciou os media", reitera o jornalista blogueiro António Granado. E, se não é jornalismo - pelo menos não ainda, não no País -, uma e outro "podem e devem complementar-se", garante José Mário Silva, também ele jornalista e blogger....

RUY DE OLIVEIRA

RUY DE OLIVEIRA
SIMBOLIZA O PARTIDO TODO-O-TERRENO

Ribeiro e Castro defendeu ontem, no Porto, que o CDS-PP deve ser "um partido de mil protagonistas, não de um só protagonista", com pessoas "que dêem ao partido aquilo que são, em vez de lhe tirarem o que passam a ser". O líder dos populares falava na homenagem a Ruy de Oliveira, dirigente histórico falecido em 2003, em que aproveitou para reflectir sobre o partido. Numa altura em que se comenta o eventual regresso de Paulo Portas (assunto que recusou comentar), o presidente do CDS-PP lembrou que "sempre houve um partido que fala nos órgãos de comunicação social e um partido que fala nos órgãos do partido, um partido de que falam os jornais e um que se faz por todo o lado". "Este é um momento também para reflectirmos sobre o partido que queremos, que precisa de corpo para suportar as nossas apostas e aspirações, um partido todo-o-terreno implantado no País", disse ainda, lembrando Ruy de Oliveira como um homem que "acreditava num partido que se comprometia horizontalmente e com a comunidade, em vez de um partido basbaque sempre a olhar para cima na vertical". Dirigente histórico do CDS, Ruy de Oliveira notabilizou-se como secretário-geral e presidente da Comissão Executiva nas décadas de 70 e 80, mas foi essencialmente o lado humano do médico e portuense ilustre a merecer destaque. "Cidadão impoluto que faz muita falta ao seu partido e ao País", afirmou o socialista José Lello, que ressalvou o "espírito cívico, tolerante e com grande sentido democrático" do antigo secretário-geral. Eugénio Anacoreta Correia salientou o seu "repúdio ao dogmatismo" e o facto de prezar "a amizade como valor absoluto". "Nunca tolerou capelinhas ou conspirações", acrescentou. Adriano Vasco Rodrigues, que estudou com Ruy de Oliveira no Liceu Rodrigues de Freitas, no Porto, lembrou "o homem frontal e determinado", "um lutador corajoso que se bateu por ideais". Os adjectivos em torno da personalidade do médico e político portuense não se ficaram por aqui. O engenheiro João Porto, que também privou com o homenageado nos tempos de estudante universitário - partilharam quarto em Lisboa -, destacou as "múltiplas qualidades de Ruy de Oliveira: "Pessoa de ideais, que privilegiava a honestidade e a justiça, a liberdade e o amor à pátria", "um homem de notável inteligência, que amava apaixonadamente a vida dele e a dos outros". Notícia Diário de Notícias

"BUZINÃO" A SÓCRATES


SAÚDE : SÓCRATES TEVE O PRIMEIRO "BUZINÃO"

O presidente do CDS-PP, Ribeiro e Castro, disse hoje no Porto que as manifestações de protesto contra o encerramento de serviços de urgências em vários hospitais do país foram "o primeiro buzinão do engº Sócrates".
"Creio que ficou um aviso sério. Foi o primeiro buzinão do engº Sócrates", disse Ribeiro e Castro, momentos antes de encerrar uma homenagem ao antigo secretário-geral do partido Ruy de Oliveira.
O líder do CDS acusou o ministro da Saúde, Correia de Campos, de ter usado "termos muito inapropriados" e uma "linguagem inaceitável no relacionamento com os autarcas", que - frisou - "são representantes das populações e apenas estão a cumprir o seu dever".
"Há, de facto, aparentemente, uma reviravolta e vamos ver se há bom-senso na condução do aparelho do sistema de saúde", disse Ribeiro e Castro, comentando a assinatura, sábado, de protocolos entre o Ministério da Saúde e seis dos 15 municípios ameaçados de ficar sem serviço de urgências nos seus hospitais públicos.
Para o presidente do CDS, "o serviço de saúde é um serviço público e não se pode fechar tudo no interior".
"Como tenho dito, só falta qualquer dia o primeiro-ministro designar qual é o ministro que vai ao interior apagar a luz, porque tem fechado tudo", disse.
Notícia LUSA
Ouvir:
Ribeiro e Castro (som RR)
Ler e ouvir:
RR

domingo, 25 de fevereiro de 2007

CDS PP EM DISCURSO DIRECTO :


"O Governo encravou na política educativa." - José Ribeiro e Castro
...

"O abandono do interior patente nas políticas de saúde do Governo e a indignação crescente face à megalomania da Ota são o 'buzinão' de José Sócrates." - Luís Lagos
...

"Se o ministro da Agricultura continuar, vamos ter mais do mesmo. E mais do mesmo conduz, inevitavelmente, o mundo rural ao deserto." - José Castro Coelho
...

"A construção de um novo aeroporto na Ota é um desastre." - Martim Borges de Freitas
...

"O impacto das tendências demográficas sobre o crescimento económico e sobre as contas públicas portuguesas será tremendo se não forem adoptadas medidas de política adequadas." - Fernando Paes Afonso
...

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007

DEMOKRATIA


Eu recomendo uma visita a esta `Demokratia`. É sem sombra para dúvidas uma verdadeira `Demokratia`.
Carlos Pinto Machado

http://www.7maravilhas.sapo.pt/index.html



VOTEM NO NOSSO CASTELO DE ÓBIDOS

A VERDADEIRA ALTERNATIVA


SOMOS A VERDADEIRA E ÚNICA
ALTERNATIVA PARA PORTUGAL

OS LABIRINTOS DA "SOCIAL DEMOCRACIA" EM PORTUGAL

OS LABIRINTOS DA "SOCIAL DEMOCRACIA" EM PORTUGAL


Na sua habitual crónica semanal, Maria José Nogueira Pinto reflecte sobre a social-democracia em Portugal afirmando que "o PSD nunca conseguiu explicar em que é que, "ideologicamente", diferia do PS do dr. Soares, desde que este de lá expulsou os socialistas-revolucionários e mostrou que, aqui no seio da NATO e numa nação antiga, que não tinha nada a ver com mujiques, Kerensky batia Lenine aos pontos".
A concluir a vereadora do CDS-PP na Câmara de Lisboa diz que o PSD "como quer evitar questões fracturantes, deixa em branco uma posição sobre o referendo e divide-se; não consegue comandar uma questão tão importante como a Câmara de Lisboa; está a fazer uma renovação de "princípios"; espera-se não fique pela retórica dos chavões tipo "modernidade", "sociedade civil", "mudança tecnológica" e fale um bocadinho de política".
Ler na íntegra: no
site; no DN

terça-feira, 20 de fevereiro de 2007

JÁ BASTA DE CARNAVAL, SENHOR ENGENHEIRO!

É ALTURA DE DEIXAR DE BRINCAR AO "PINÓQUIO",
QUE O CARNAVAL ACABA HOJE.
ESTAMOS ENTENDIDOS ?

domingo, 18 de fevereiro de 2007

RESPEITEM A NOSSA CONSTITUIÇÃO


Constituição da República Portuguesa
PARTE I - Direitos e deveres fundamentais

TÍTULO II
Direitos, liberdades e garantias
CAPÍTULO I
Direitos, liberdades e garantias pessoais
Artigo 24.º(Direito à vida)

1. A vida humana é inviolável.
2. Em caso algum haverá pena de morte.

sábado, 17 de fevereiro de 2007

UM JARDIM COM " TOMATES "



JARDIM AFIRMOU COM TODA A RAZÃO


«Parece que, em Portugal, não há testículos para se dizer que o referendo acabou por ser um fracasso do regime político, o referendo não é vinculativo, não tem qualquer valor jurídico», disse Alberto João Jardim no regresso de Bruxelas, em declarações citadas pela agência Lusa.
O presidente do Governo Regional considera que o resultado do referendo não tem valor jurídico e considera que «a iniciativa que tiver a Assembleia da República é susceptível de ser impugnada por inconstitucional». «Eu, se entender que a Assembleia da República está a fazer uma lei que atenta contra as normas da Constituição que defendem o valor da vida, vou levantar a inconstitucionalidade», avisou.

QUESTÃO DO ABORTO NÃO ESTÁ FECHADA


Questão do aborto não está fechada

Federação Portuguesa pela Vida exige «aconselhamento e acompanhamento» às mulheres antes da decisão de abortar
O povo português foi chamado a pronunciar-se sobre a despenalização do aborto e a maioria votou «Sim». Porém, 48 horas após o encerramento das urnas, verificou-se que o partido que governa "mentiu por estratégia eleitoral" - defendeu esta manhã Isilda Pegado, Presidente da Federação Portuguesa pela Vida (FPV), numa conferência de Imprensa sobre o resultado do referendo.
Durante a campanha, dirigentes do Partido Socialista garantiram aos portugueses que com a pergunta a referendar "o aborto não seria liberalizado e, por isso, seria exigido "aconselhamento e acompanhamento às mulheres, a fixar na regulamentação da lei" - frisou.
Como a campanha é o momento próprio para as diferentes propostas submetidas ao voto sejam apresentadas, a Presidente da FPV e vice-presidente dos Juristas católicos lembrou aos jornalistas presentes que os defensores do «Não» realçavam que a pergunta era para a "liberalização do aborto, sem regras nem limites", mas o «Sim» objectou e afirmava que "a regulamentação do aborto a pedido criaria um quadro legal de aconselhamento, dissuasão e consentimento informado".
Dias depois sobre a decisão dos votantes assiste-se "a declarações do líder da bancada do PS em que é negado tudo o atrás enunciado". Alberto Martins reiterou hoje a oposição da maioria socialista ao aconselhamento obrigatório para as mulheres que pretendam realizar um aborto até às dez semanas, considerando que este mecanismo colocaria em causa "a livre decisão autónoma" da mulher.
Segundo Isilda Pegada, perante estas afirmações, confirma-se que o "aborto será totalmente livre até às dez semanas e apenas por vontade» da mulher". E avança: "o consentimento informado é uma prática na área da saúde, donde se conclui que o povo português foi dolosamente enganado".
Assumam os compromissos eleitorais
A confusão está instalada porque ontem os ministros e deputados realçavam que "o «Sim» iria combater o aborto" mas hoje, os mesmos, afirmam que "o aborto não implica regras de conduta ou a prestação de cuidados para o consentimento informado". Num dia, o Serviço Nacional de Saúde (SNS) tem capacidade, no dia seguinte "não tem capacidade para prestar o serviço de aborto a pedido" - lamenta a presidente da FPV.
A Federação Portuguesa pela Vida, em nome das dezenas de movimentos e associações que por todo o país trabalham em defesa da vida, pedem aos políticos que defenderam o «Sim» no referendo à Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG), que assumam "os compromissos eleitorais". Aos portugueses lançam um desafio para "o verdadeiro combate ao aborto, que, legal ou ilegal, será sempre uma chaga".
Durante a campanha, os movimentos defensores do «Não» declaravam que "não é possível impor qualquer tipo de compromisso, por parte das mulheres, que se propõem fazer o aborto". O alerta situa-se na "contradição daquilo que foi dito pelo PS e aquilo que, 48 horas depois, dizem aos portugueses".
Foi dito "que o aborto por opção - sem invocar quaisquer razões - não iria acontecer" - salienta Isilda Pegado. Com o aconselhamento as posições "seriam balizadas" mas isso "não acontece". E acrescenta: "o bem maior, a saúde da mãe e do filho, está completamente desprotegido" - denuncia.
Clínicas privadas de aborto
Isilda Pegado questiona: "uma mulher antes de fazer um aborto fará uma ecografia? Verá essa ecografia? Sabe as consequência físicas e psíquicas que aquele acto vai determinar no seu corpo e sua vida?". A estes actos chamam-se "consentimento informado".
Conforme informações veiculadas, o aborto não será totalmente praticado no Serviço Nacional e Saúde. Este "será remetido para as clínicas privadas de aborto". Será que estes estabelecimentos, cujo «negócio» é fazer aborto, farão "aconselhamento no sentido da prevenção e da não repetição?".
A lei portuguesa "não limita o número de abortos que as mulheres poderão fazer a seu pedido por isso estamos perante uma lei "que poderá ser entendida como uma mais liberais de toda a Europa" - disse a vice-presidente dos Juristas Católicos.
O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, apelou ao "bom senso" nesta matéria, para unir os portugueses. Isilda Pegado considera que, pelo desenrolar dos acontecimentos, a questão do aborto "não está fechada" porque o dia 11 de Fevereiro "não foi o fim da questão da lei do aborto".
Seguramente,os constitucionalistas terão "uma palavra a dizer sobre este assunto" porque "questão trouxe à cena política a decisão de apenas um quarto dos portugueses". Ao fazer as contas, a questão do referendo passou com os votos favoráveis de três em dez portugueses. "Dois votaram não e os outros cinco não disseram nada" - esclareceu Isilda Pegado.
Os movimentos que defenderam o «Não» ao aborto "irão continuar o trabalho" e iremos ampliar a rede de instituições de apoio às mulheres e às crianças" - disse a Presidente da FPV à Agência ECCLESIA.


In Agência Ecclesia

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007

Notícias >> Referendo aborto: mágoa, serenidade, determinação

O presidente do CDS-PP manifestou hoje a "mágoa , serenidade e determinação" do partido face à vitória do "Sim" no referendo a o aborto, e prometeu a oposição dos democratas-cristãos às "leis de liberalização" da interrupção voluntária da gravidez.
Ribeiro e Castro, o primeiro líder partidário a reagir às projecções que dão a vitória ao "Sim", garantiu que o CDS-PP, o único partido parlamentar que defendeu o "Não", votará "contra as leis para a liberalização do aborto" e lutará pela sua alteração.
"Renovo o nosso compromisso, como partido, pelo direito à vida e à saúde",
disse o líder do partido, que falava na sede do CDS-PP, no Largo do Caldas, em Lisboa.
Questionado se admite a realização de um novo referendo sobre esta matéria no futuro, no caso do CDS-PP chegar ao Governo, Ribeiro e Castro respondeu afirmativamente.
"Sim, não é só a esquerda que faz referendos no dia seguinte", afirmou, salientando que, ao contrário da legislação até agora em vigor, "a nova lei jamais gerará consenso na sociedade portuguesa".
O líder do CDS garantiu que o partido irá "examinar com todo o rigor e cuidado" o conteúdo e a constitucionalidade das leis e regulamentos da nova legislação sobre aborto.
Ribeiro e Castro responsabilizou pessoalmente o secretário-geral do PS e primeiro-ministro, José Sócrates, por esta mudança na lei, que classificou como "uma das páginas mais tristes da história portuguesa".
"A baixa participação no referendo confirmou que este não era um tema querido dos portugueses, nem constituía qualquer tipo de prioridade social ou nacional que merecesse ser atendido", defendeu.
No entanto, apesar de o referendo não dever ser juridicamente vinculativo, o líder do CDS escusou a pronunciar-se sobre qual deve ser a atitude da Assembleia da República.
"Votaremos contra pelas nossas convicções. O que se passará passar-se-á por vontade da maioria socialista", disse, adiantando que o CDS não irá apresentar quaisquer propostas de alteração ao diploma.
Ribeiro e Castro recusou que este resultado possa ser uma derrota pessoal, apesar de ter sido o único líder partidário com posição oficial pelo "não".
"Não [é uma derrota pessoal]. Tenho muito orgulho em ter liderado o CDS nesta afirmação de valores que são para nós fundamentais e que fazem parte da matriz identitária do partido e continuará a fazer",
garantiu.
Questionado sobre as diferenças entre este referendo e a consulta popular de 1998, onde o "não" venceu, Ribeiro e Castro apontou a mudança de posição de PS e PSD.
"É notório que houve dois partidos que alteraram significativamente a sua actuação", afirmou Ribeiro e Castro, referindo-se a PS e PSD.
No entanto, o líder do CDS escusou-se a criticar o posicionamento do PSD, que não teve posição oficial, considerando que "cabe aos militantes" sociais-democratas fazer essa avaliação.
Notícia LUSA
Ler na íntegra:
Declaração do presidente do CDS-PP
Ver: Ribeiro e Castro (imagens SIC)
Ler e ouvir:
TSF e RR
Ouvir: Ribeiro e Castro (som TSF); Ribeiro e Castro (som RR)

domingo, 11 de fevereiro de 2007

Perante os resultados deste referendo estou de luto !

Estou de luto!
Carlos Pinto Machado

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007

NÃO AO ABORTO. AINDA ESTAMOS A TEMPO DE SALVAR MUITAS VIDAS

Ex-candidato do CDS/PP defende “planeamento familiar responsável”

Carlos Pinto Machado, ex-candidato autárquico do CDS/PP em Óbidos, manifestou que no Referendo ao Aborto vai votar “Não”, explicando que “votar ‘Sim’ é permitir que o aborto seja livre, deixando o Estado de reconhecer qualquer protecção legal ao ser humano até às 10 semanas”. “Se isso acontecer, os abortos serão feitos no Serviço Nacional de Saúde ou em clínica privada financiada com os nossos impostos”, referiu. “Teremos um Estado que não protege o ser humano até às 10 semanas e que ainda por cima usa o nosso dinheiro para pagar esta prática voluntária”, acrescentou. “Temos que promover o planeamento familiar responsável e devemos contribuir para que o número de abortos não aumente. Os portugueses têm que apoiar a intervenção de instituições de ajuda às mulheres grávidas, promover a igualdade do pai e da mãe na decisão sobre a gravidez e resistir ao facilitismo e à desresponsabilização da sociedade perante a maternidade. Temos que defender a Vida e dizer Não à Morte”, sustentou.

Notícia do JORNAL DAS CALDAS / JORNAL OESTE ONLINE


VOTE NÃO AO ABORTO




PELO DIREITO À VIDA,


VOTE NÃO AO ABORTO





VOTE NÃO AO ABORTO

Está em causa rejeitar o
"direito ao aborto livre"

O líder do CDS/PP, Ribeiro e Castro disse, hoje, em Barcelos, que, se o aborto "for liberalizado" em Portugal o fenómeno atingirá "cifras de horror como as espanholas, onde se fazem 100 mil por ano".
"Vamos ter em Portugal as tais "slot-machines", as clínicas de aborto de que falava a procuradora Maria José Morgado", afirmou, criticando o facto de o dinheiro dos impostos dos portugueses poder vir a ser aplicado a "financiar o aborto livre".
O líder centrista falava aos jornalistas no final da visita que hoje fez ao Centro de Apoio à Vida em Barcelos, durante a qual conheceu a actividade deste organismo em defesa da maternidade.
Ribeiro e Castro disse que, embora o mais importante seja a defesa do direito à vida, os portugueses precisam de saber que "os custos do aborto livre e pago pelo Estado atingirão os 30 milhões de euros anuais, conforme estudos já aplicados".
"Isto é um mau uso dos dinheiros dos contribuintes", declarou, frisando que tal verba dava para "manter várias das maternidades que foram encerradas pelo actual Governo socialista por razões de poupança de custos e falta de meios".
Questionado sobre as declarações da presidente das Mulheres Socialistas Europeias, que desafiou os 51 eurodeputados de 16 países que assinaram uma declaração contra a despenalização do aborto em Portugal a declarar se vão promover alterações à legislação nos seus países, Ribeiro e Castro acusou a eurodeputada de "querer limitar a liberdade de pensamento" dos subscritores.
Zita Gurmai escreveu à maior parte dos 51 eurodeputados que assinaram a declaração perguntando-lhes se "estão a propor, nos seus próprios países, a limitação do direito das mulheres a fazer um aborto".
"É uma posição anacrónica, ultrapassada e politicamente correcta", comentou, dizendo que, na Europa, nos Estados Unidos e na América latina há muitos deputados de vários partidos a questionarem leis sobre o aborto feitas nos anos 70.
Ribeiro e Castro adiantou que recebeu esta semana um contacto do Chile, "onde 61 deputados se juntaram para promover iniciativas legislativas contra a liberalização do aborto" e manifestaram solidariedade aos apoiantes do "não" em Portugal.
Disse que "Portugal já tem uma lei sobre o aborto, baseada no chamado 'método das indicações' que os socialistas querem agora substituir pelo 'método dos prazos', ou seja, pelo aborto legalizado e como método contraceptivo até ás 10 semanas e pago pelo Estado".
O líder do CDS/PP insistiu na questão do aborto ser pago pelos impostos dos portugueses, lembrando que "o PS assumiu esse facto num debate que realizou sobre o assunto, no início da campanha, onde foi reafirmado que despenalização significa liberalização em estabelecimento pago pelo Estado".


Notícia LUSA
07-02-2007

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007

VOTE NÃO AO ABORTO

DIZ "NÃO" À DISCRIMINAÇÃO


terça-feira, 6 de fevereiro de 2007

NÃO MATEM OS BÉBÉS. PROTEJAM-NOS!

É MESMO O PÉSINHO DO BÉBÉ,
QUE SE VÊ NA BARRIGA DA SUA MÃE.
PROTEJA A VIDA HUMANA
VOTE NÃO AO ABORTO

NÃO AO ABORTO. AINDA ESTÁ A TEMPO DE SALVAR MUITAS VIDAS.




DEFENDA A VIDA. VOTE NÃO AO ABORTO

Imagem via DEMOKRATIA

ELUCIDÁRIO SOBRE O ABORTO
Recomendo a sua consulta, Carlos Pinto Machado

domingo, 4 de fevereiro de 2007

HÁ DINHEIRO PARA O ABORTO, MAS NÃO PARA URGÊNCIAS


Há dinheiro para o aborto,
mas não para urgências

O líder do CDS-PP, Ribeiro e Castro, lamentou hoje que o ministro da Saúde tivesse dito que está sem dinheiro para reformar as urgências, quando se prepara para financiar clínicas internacionais que se dedicam à prática do aborto.
"Considero escandaloso que o ministro da Saúde tivesse dito que não tem dinheiro para implementar a reforma das urgências e que esse dinheiro possa ir para liberalizar o aborto e financiar clínicas espanholas e outras que estão preparadas para se instalar no nosso país", disse à Lusa o dirigente.
"Os nossos impostos, os recursos financeiros do povo português devem ir para prioridades. Prioridades em matéria de política de saúde, são as pessoas que estão doentes e que precisam de assistência", acrescentou.
Ribeiro e Castro falava à Lusa durante uma manifestação, em Setúbal, contra a despenalização do aborto até às 10 semanas, que mobilizou cerca de mil pessoas para um desfile que começou na Igreja de São Paulo e que terminou na Praça do Bocage, no centro da cidade.
"Não nos devemos preocupar com eventuais excessos de ambos os lados em confronto no referendo, mas sim pugnar pela "neutralidade e imparcialidade das entidades públicas", disse, quando confrontado com uma carta enviada pelo Centro Paroquial da Anunciada aos pais de cerca de 750 crianças que frequentam infantários locais em defesa do Não.
A carta - sobre um feto que foi abortado pela mãe - foi enviada esta semana nas mochilas das crianças dos infantários 'A Nuvem' e 'Aquário'.
"Querida Mamã. Apesar de tu não teres querido que eu nascesse, não posso deixar de te chamar "Mamã". Escrevo-te do mundo do além, para te dizer que estava muito feliz quando comecei a viver no teu seio. Eu desejava nascer, conhecer-te. E pensava que um dia seria uma criança muito alegre", lê-se na carta.
"A Segurança Social já está averiguar esse caso, mas também estou à espera que o Governo actue em relação à coordenadora de Saúde de Faro, que usou a sua posição de autoridade para distribuir propaganda pelo Sim nos centros de saúde", disse ainda Ribeiro e Castro.
Para militante socialista Cláudio Anaia, um dos organizadores da manifestação, a cidade de Setúbal demonstrou hoje que vai votar Não no referendo, ao contrário do que aconteceu em Junho de 1998.
"O povo de Setúbal saiu à rua para dizer que está contra esta lei que quer propor a liberalização total do aborto até às 10 semanas", afirmou.
"Não deixa de ser um acto de coragem num distrito tão complicado como é o de Setúbal, temos aqui cerca de mil a 1500 pessoas a manifestar-se pelo Não", concluiu.
A manifestação hoje realizada em Setúbal teve a organização conjunta dos movimentos "Aborto a pedido Não", "Viva à Vida" e dos Socialistas Católicos.
O segundo referendo sobre a despenalização do aborto - o primeiro foi em Junho de 1998 e ganhou o "não", apesar de o resultado não ter sido vinculativo - realiza-se a 11 de Fevereiro e foi convocado pelo Presidente da República, Cavaco Silva, a 29 de Novembro de 2006.
"Concorda com a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, se realizada, por opção da mulher, nas primeiras 10 semanas, em estabelecimento de saúde legalmente autorizado?", é a pergunta colocada aos eleitores, igual à do referendo de 1998.
Para a campanha, estão inscritos na Comissão Nacional de Eleições (CNE) 19 movimentos de cidadãos (cinco pelo "sim" e 14 pelo "não") e 10 partidos políticos.
Cerca de 8,4 milhões de eleitores estão recenseados para o referendo.
Notícia LUSA

sábado, 3 de fevereiro de 2007

ABORTO : DEBATE DE O2/02/2007 EM ÓBIDOS


O "NÃO" VENCEU
O DEBATE EM ÓBIDOS


Foi com muita elevação e transparência, que João Almeida e Nuno Vinhais defenderam os argumentos do "Não" ao Aborto em defesa da Vida, neste debate organizado pela Associação Forense do Oeste.

João Almeida e Nuno Vinhais defenderam não só a Vida das Mães, como a dos Bébés que as mulheres grávidas transportam nos seus ventres. Defenderam efectivamente o direito à Vida.

As defensoras do "Sim", leram os seus argumentos num "cardápio" carregado com um discurso mortífero e desprovido de razão. O chocante é que se esqueceram por completo, ou se fizeram esquecidas, do facto de que uma mulher grávida transporta uma Vida dentro dela. É lamentavel, mas são as hipócrisias a que já estamos habituados ao discurso insensivel dos defensores do Aborto Livre dos seguidores da cultura da Morte.
Óbidos, 03 de Fevereiro de 2007 , Carlos Pinto Machado

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2007

DIA 11 VOTE NÃO ABORTO

DEFENDA A VIDA.
DIA 11 VOTE NÃO AO ABORTO