terça-feira, 29 de maio de 2007

CDS- PP ESPERA QUE MÁRIO LINO EXPLIQUE "OBSESSÃO" E "FALTA DE SERENIDADE"


Ota:
CDS-PP espera que Mário Lino
explique "obsessão" e "falta de serenidade"

O CDS-PP disse hoje aguardar que o ministro das Obras Públicas explique sexta-feira no Parlamento a sua "falta de serenidade" e "obsessão" com a construção do futuro aeroporto internacional de Lisboa na Ota.
O PS anunciou hoje que viabilizará o requerimento do CDS-PP que pedia a audição de Mário Lino - que será votado terça-feira na Comissão de Obras Públicas - e proporá que o ministro seja ouvido sexta-feira no Parlamento.
"O ministro terá de explicar, em primeiro lugar, a sua falta de serenidade em relação à Ota", defendeu o deputado António Carlos Monteiro, em declarações à Lusa.
Para este deputado, que é também líder da distrital de Lisboa do CDS-PP, "a Ota é uma matéria que se pode discutir do ponto de vista técnico e não com os argumentos que têm sido usados pelo ministro".
"A falta de serenidade com que [Mário Lino] tem encarado esta matéria é sinal de que algo de estranho se passa", defendeu.
Na semana passada, Mário Lino rejeitou a construção do futuro aeroporto nas localidades alternativas à Ota na margem sul do Tejo, dizendo tratar-se de "um deserto".
"Por outro lado, tem de explicar a sua obsessão em relação à Ota quando a Portela não esgotou a sua capacidade e quando há ainda outras possibilidades", considerou o deputado.
Questionado se ficou satisfeito com a aprovação, por parte do PS, do requerimento do CDS-PP, António Carlos Monteiro salientou que "o CDS só ficará satisfeito quando as suas perguntas tiverem resposta".
"É fundamental que se explique porque razão se entende encerrar a Portela, quando a Portela é fundamental na economia da cidade de Lisboa", reiterou.
Sobre o debate de interesse relevante sobre a Ota, em plenário, que o Bloco de Esquerda irá propor também terça-feira na Comissão de Obras Públicas, o deputado do CDS-PP mostrou-se favorável.
"Todos os debates são úteis nesta matéria", disse.
Lusa

OTA


OTA:
Portas quer estudos sobre a ampliação
dos actuais aeroportos


O presidente do CDS-PP, Paulo Portas, defendeu hoje que se façam estudos sobre a ampliação dos actuais aeroportos na região de Lisboa, recusando-se a aceitar o projecto da OTA como facto consumado.
Paulo Portas falava no XVI Congresso da Juventude Popular, nas instalações da Faculdade de Medicina da Covilhã."O Governo ainda não provou que seja absolutamente necessário construir um novo aeroporto, todo de raiz", referiu Paulo Portas."Para começo de conversa, gostava que o Governo explicasse se os aeroportos da Portela, Figo Maduro e a base do Montijo, todos com os obras, não são uma solução que serve para a expansão do actual aeroporto e que sai bastante mais económica", sublinhou.Para Paulo Portas, a opção pela OTA revela um "novo-riquismo de fazer tudo de novo e deitar fora o que existe, que não se adequa à situação do país".O presidente do CDS-PP pede uma discussão "em tom sereno" e com "argumentos credíveis"."Dou o meu contributo com esta e outras perguntas que vou fazer ao longo da semana. Vou fazer muitas mais", sublinhou Paulo Portas."A OTA não pode ser uma conversa acabada", acrescentou. Lusa

segunda-feira, 28 de maio de 2007

GRANDE CAMELO !


O LINO É MESMO UM CAMELO !

«A margem sul é um deserto… Não é no deserto que se faz um aeroporto…» Mário Lino

sábado, 26 de maio de 2007

Recebi esta noticia por mail ... duvidei da sua veracidade, mas parece que é mesmo verdade...

"O novo estádio da cidade de Al-Kahder, nos arredores de Belém, na Cisjordânia, cuja construção foi financiada por Portugal, através do Instituto Português de Cooperação para o Desenvolvimento, vai ser inaugurado na próxima segunda-feira. O recinto custou dois milhões de dólares, tem capacidade para seis mil espectadores, é certificado pela FIFA e dispõe de piso sintético e iluminação. A cerimónia de inauguração abrirá com uma marcha de escuteiros locais, conduzindo as bandeiras de Portugal e da Palestina, e a execução dos respectivos hinos nacionais.Já fechámos urgências, maternidades, centros de saúde e escolas primárias, mas oferecemos um estádio à Palestina.
Sugestão:
Devíamos fechar o Hospital de Santa Maria e oferecer um pavilhão multiusos ao Afeganistão. A seguir fechávamos a cidade Universitária e oferecíamos um complexo olímpico (também com estádio) à Somália e por último fechávamos a Assembleia da República e oferecíamos os nossos políticos aos crocodilos do Nilo.

domingo, 20 de maio de 2007

8,4 % DESEMPREGO : PROVA DO FALHANÇO DO GOVERNO SOCIALISTA



Desemprego:


CDS diz que taxa de 8,4 % prova

"inequivocamente" falhanço Governo

O deputado do CDS-PP Pedro Mota Soares considerou hoje que a taxa de desemprego de 8,4 por cento "prova inequivocamente" o falhanço das políticas de emprego do Governo, acusando o executivo socialista de "destruir postos de trabalho".

Em declarações aos jornalista no Parlamento, Pedro Mota Soares lamentou a "situação dramática" em que se encontram os cerca de 470 mil desempregados, considerando que com este número "fica inequivocamente provado que o Governo falhou".
"O combate ao desemprego foi a primeira promessa do Governo. Hoje, o desemprego é o primeiro problema do país", sublinhou.
Segundo dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística, a taxa de desemprego estimada para o primeiro trimestre foi de 8,4 por cento, mais 0,7 pontos percentuais que no mesmo período do ano passado.
Quando comparado com o último trimestre do ano passado, a taxa de desemprego sofreu um acréscimo de 0,2 pontos percentuais, pelo terceiro trimestre consecutivo, de acordo com as estatísticas do emprego.
A população desempregada foi estimada em 469,9 mil indivíduos, o que traduz um acréscimo homólogo de 9,4 por cento (40,2 mil indivíduos) e um crescimento trimestral de 2,5 por cento (11,3 mil indivíduos).
Manifestando-se "muito crítico" em relação à actuação do Governo nesta área, Pedro Mota Soares considerou que só quando o crescimento económico estiver acima dos três por cento será possível "voltar a criar emprego".
"O Governo prometeu mais 150 mil novos postos de trabalho, mas, além de falhar essa promessa, continua a destruir postos de trabalho", acrescentou.
Lusa

quarta-feira, 16 de maio de 2007

Sócrates põe os interesses partidários á frente do governo de Portugal


Governo:
Paulo Portas acusa Sócrates de sobrepor partido ao país

O líder do CDS-PP acusou hoje o primeiro-ministro de sobrepor "a agenda do partido à agenda e às prioridades de Portugal", ao indicar o ministro da Administração Interna, António Costa, como candidato socialista à Câmara Municipal de Lisboa.
O líder do CDS-PP acusou hoje o primeiro-ministro de sobrepor "a agenda do partido à agenda e às prioridades de Portugal", ao indicar o ministro da Administração Interna, António Costa, como candidato socialista à Câmara Municipal de Lisboa.
"O primeiro-ministro fez hoje uma remodelação do Governo por razões estritamente partidárias", acusou Paulo Portas, em conferência de imprensa na sede do partido.
O líder do CDS salientou que, no último ano, "o primeiro-ministro podia e devia ter mudado alguns ministros", dando como exemplos as pastas da Economia, Saúde, Ambiente, Cultura, Agricultura.
"Durante um ano, o primeiro-ministro, teimosamente, deixou alastrar incompetência e conflitualidade e os casos nestes sectores. Agora, por causa, de umas eleições, por mero interesse partidário, remodela um ministro de Estado", criticou.
Para Paulo Portas, esta atitude do primeiro-ministro só tem uma conclusão.
"O engenheiro José Sócrates tem dificuldade em ouvir o país e mesmo em ver a realidade. Mas é lesto a sobrepor a agenda do partido à agenda de Portugal", frisou.
O líder do CDS-PP apontou vários factores de preocupação com a saída de António Costa do Governo.
Em primeiro lugar, Portas lembrou que Costa tem a tutela directa sobre o combate aos fogos florestais.
"O ministro abandona o Governo precisamente no momento em que começa o período mais difícil para Portugal deste flagelo (...) O primeiro-ministro lá saberá se é boa ideia mudar este ministro, neste momento, e apenas por razões partidárias", afirmou.
Por outro lado, Portas recordou que está em curso uma reforma das Forças de Segurança.
"Prometem-nos uma reforma profunda das polícias e, a meio, o autor da reforma vai-se embora", criticou, considerando que esta saída não é "o melhor exemplo de sentido de Estado".
O líder do CDS lembrou ainda que Portugal vai assumir a presidência da União Europeia a 01 de Julho.
"A remodelação toca o número dois do Governo (...) O primeiro-ministro lá saberá se é boa ideia fazer esta mudança neste contexto", afirmou Portas.
"Resolver problemas do partido é legítimo, dar continuidade e prestígio ao Estado português parece-nos mais importante", acrescentou.
António Costa, ministro de Estado e da Administração Interna, será o cabeça de lista do PS para concorrer à presidência da Câmara de Lisboa, o que implicará uma 'mini-remodelação' governamental.
Nesta remodelação, além da entrada de Rui Pereira para tutelar a pasta da Administração Interna, é criada uma nova secretaria de Estado da Modernização Administrativa, que será liderada por Maria Manuel Leitão Marques.
Paulo Portas escusou-se a comentar o nome do sucessor de Rui Pereira para a pasta da Administração Interna, considerando que "ao entrar ao serviço todos os ministros beneficiam do chamado estado de graça".
"Não vou fazer comentários desagradáveis", disse.
Questionado sobre o candidato do CDS-PP à Câmara Municipal de Lisboa, Portas garantiu que, sobre esse tem, o partido "falará uma só vez", escusando-se a revelar quando.
"O CDS falará quando entender. Temos um Congresso no fim-de-semana: até lá ou se calhar lá ficarão a saber", garantiu.
Com a marcação das eleições intercalares em Lisboa para 1 de Julho, o prazo para a entrega das listas termina na próxima segunda-feira.
Lusa

terça-feira, 15 de maio de 2007

SÓCRATES, O PINÓQUIO SOCIALISTA!




SOCIEDADE SEM VALORES, UM POVO QUE ADORMECE

Sociedade sem valores, um povo que adormece
D. António Marcelino

.A mãe mata o filho que traz no seu seio e o Estado ajuda? É uma mulher livre.
A mãe entrega o filho que não pode criar a alguém que o acolhe com amor e desvelo? É uma mulher desnaturada. Pode-se matar, mas não dar…
Põem-se todos os dias, em grande plano, frente aos olhos das crianças, todas as porcarias e até a venda de bebés, como aconteceu, recentemente, numa telenovela portuguesa? Estamos numa sociedade livre.
Descobre-se na Internet uma rede propagandeada de venda de crianças, a nível europeu e que também actua em Portugal? Logo os grandes do direito vêm a terreiro e ameaçam com os castigos da justiça, e as vestes dos bem pensantes rasgam-se a proclamar que “Isto não é possível!
”Há autarcas a criar programas locais para favorecer a natalidade e fixar os casais jovens nas suas terras? Aplaudem-se as iniciativas. Cada dia nos centros de planeamento familiar, até nas sedes de concelho onde se luta por mais gente, se ensina a não procriar e se calam os métodos que estimulam e ajudam a crescer? E a isto chama-se favorecer a boa informação que as boas mães precisam e as jovens adolescentes não dispensam, porque o sexo deve ser seguro.
Encontram-se crianças desnutridas, que vão cada manhã para a escola sem terem comido nada e só fazem alguma coisa por elas os que lá dentro, atentos às situações e a sofrer por isso, procuram modos de ajudar? São as famílias que não se sabem governar nem educar,
Continuam por aí crianças, como todos sabemos, sem alguém que as acolha quando a escola fecha? Oficialmente diz-se que isto não é verdade. Entretanto, ignoram-se e destroem-se instituições que foram criadas e equipadas para ir ao encontro das famílias, que não podem estar para as acolher os filhos às horas oficiais…
Vê-se, a cada passo, a corrosão interior progressiva de filhos pequenos por via do divórcio irreflectido de muitos pais? Estamos num país evoluído evoluído. Assim, os senhores legisladores e governantes, muitos deles também divorciados, continuam, impunemente, a fazer e a regulamentar as leis, não favorecendo, antes pelo contrário, nem a justiça, nem a dignidade da família, nem a consistência do casal e do agregado familiar, hipotecando, deste modo, o presente e o futuro do país.
Aparece agora para os países da UE, a partir de uma Directiva do Parlamento, uma proposta traduzida equacionada pelo binómio “Europa e Mercado”. Toda a concepção da vida em sociedade está vazada em resultados materiais. As instituições intermédias, que já contam cada vez menos, deixarão de contar, dando-se, assim, passos largos para a desumanização das pessoas e das relações sociais. A antropologia, com bases filosóficas e exigências de ética, é coisa de somenos importância, e as pessoas concretas são empecilhos para quem tem nas mãos os cordelinhos do comando, que não são, nem nunca foram, as pessoas que conhecemos e dão o rosto e o nome para serem meros executores…
Por cá, tudo isto vai entrando, com a normalidade silenciosa que não acorda nem espevita, porque não faltam ideólogos que sabem adormecer o povo e não têm outro sentido de vida que o materialismo do “mercado” e do “prestígio”.
Até quando? Até que o povo, famílias, instituições, grupos organizados e com princípios, o queiram. Não é o povo quem mais ordena? Sim, se estiver acordado e afirmar a sua dignidade..
Opinião D. António Marcelino 05/05/2007 In Ecclesia

domingo, 13 de maio de 2007

"OS MINISTROS INCOMPETENTES DO GOVERNO DE SÓCRATES"

Portas aponta cinco
ministros que Sócrates
"já devia ter substituído"

O líder do CDS, Paulo Portas, acusou hoje José Sócrates de estar a fazer "o país sofrer com a pouca competência de alguns dos seus ministros, que teima em não substituir".
O líder centrista aponta os titulares dos ministérios da Economia, da Saúde, da Agricultura, do Ambiente e da Cultura como "ministros que não dão conta do recado e já deviam ter sido substituídos".
Em declarações à Lusa, durante uma visita que hoje fez ao mercado de Oliveira de Azeméis, disse que "em devido tempo o CDS fez essa reflexão e agora é mais difícil, tendo em conta a próxima presidência portuguesa da União Europeia".
"Fizemos em tempo essa avaliação. Agora é mais difícil...", comentou, considerando que o "atraso na substituição dos que não estão a cumprir, do ponto de vista técnico, ou político" tem consequências gravosas para o país.
"Entendo que José Sócrates já devia ter renovado o governo. Em vésperas da presidência da União Europeia, a teimosia do primeiro-ministro em não substituir ministros desgastados vai levar a que, durante demasiado tempo, o país continue a sofrer dessa pouca competência", disse.
Paulo Portas, que hoje apresenta a sua moção ao congresso do CDS, em que deverá insistir na necessidade de renovação do governo, afirma que "é preciso valorizar o trabalho e pôr a economia a funcionar, porque o crescimento económico de que o primeiro-ministro fala é escasso e tarda em chegar aos portugueses, que estão a viver pior, com menor poder de compra devido à subida dos juros e dos impostos".
Defende que o Serviço Nacional de Saúde tem de ter uma gestão organizada, sem desperdício, mas capaz de responder com competência à larga percentagem de portugueses que não tem meios de aceder às respostas privadas", explicando que "julgar que a direita quer privatizar a Saúde é resultado de uma caricatura".
No mercado de Oliveira de Azeméis, Paulo Portas foi calorosamente recebido, o que considerou "normal, por ter sido deputado municipal durante vários anos e ter cumprido", adequando o discurso conforme quem o cumprimentava.
Aos reformados foi dizendo que "foi quando chegou o governo do PS que as reformas passaram a ser sujeitas a imposto e por aí se vê quem tem coração".
A quem lamentou as várias fábricas que têm fechado na região recordou que "em campanha José Sócrates prometeu 150 mil novos postos de trabalho e se os números do desemprego não são mais altos é porque milhares de portugueses estão a trabalhar em Espanha, em sectores não qualificados".
Paulo Portas concordou com os que se queixaram de que "a vida está cada vez pior" porque "só no ano passado houve uma das maiores quebras do poder de compra, devido ao aumento das taxas de juro e dos impostos" e dizendo que se os juros têm a ver com a União Europeia, os impostos não".
Brincou com um grupo de jovens da Escola Bento Carqueja, que o convenceram a comprar uma rifa, "que custa só um euro e dá sempre prémio", respondendo que "é como os socialistas que, façam o que fizerem, dizem que sai sempre prémio".
Lusa
2007-05-12

quinta-feira, 10 de maio de 2007

terça-feira, 8 de maio de 2007

O CDS PP AMIGO DOS AGRICULTORES



PAULO PORTAS DESAFIA MINISTRO
A "SER MAIS" AMIGO DOS AGRICULTORES

O líder do CDS-PP, Paulo Portas, desafiou hoje o ministro da Agricultura a ser "mais amigo" dos agricultores e defendeu mais políticas "sustentadas" e apoios para que a agricultura portuguesa se possa tornar competitiva.
"O país precisa de menos ministro da Agricultura e mais ministro dos agricultores, mais amigo do sector produtivo e dos empresários agrícolas, com menos hostilidade e menos conflito", afirmou.
Paulo Portas falava aos jornalistas durante uma visita à 24/a Ovibeja, o maior certame agro-pecuário do Sul do país a decorrer, até domingo, no Parque de Feiras e Exposições de Beja.
Antes da visita à feira, o líder do CDS-PP participou, como assistente, num seminário, organizado por aquele certame, sobre as perspectivas para a Agricultura e Desenvolvimento Rural no âmbito do Quadro Comunitário de Apoio para o período 2007-2013.
Em plena Ovibeja, certame que considerou "muito importante na vida agrícola e económica portuguesa", Paulo Portas defendeu que Portugal "precisa" de "uma agricultura apoiada e competitiva" para que "o ordenamento do território sobreviva e o país não seja apenas litoral".
"É muito impressionante ver o que é que o Estado e os agricultores fizeram pela agricultura em Espanha, que é bastante moderna, competitiva e apoiada, e o que é que não se fez, nesse ponto de vista, em Portugal", disse Paulo Portas.
"Não digo isto como um lamento, mas como um desafio", frisou, defendendo que, em Portugal, "é possível ter agricultura competitiva", bastando, para tal, haver "mais políticas sustentadas e mais apoios para os agricultores".
Depois de "ouvir algumas das preocupações" dos agricultores presentes no seminário, o líder do CDS-PP aproveitou ainda a declaração aos jornalistas para "chamar a atenção do Governo" para um "maior cuidado na forma como a burocracia do sistema, que já é muito, funciona".
"Não é possível, por um lado, andar a vender um bom Simplex e, depois, os sistemas informáticos falharem quando os agricultores têm candidaturas a apoios para apresentar", exemplificou.

domingo, 6 de maio de 2007

SÓCRATES O GRANDE DERROTADO NAS ELEIÇÕES DA MADEIRA


MAIS UMA DERROTA DE SÓCRATES

sexta-feira, 4 de maio de 2007

OLHA PRA COMPETÊNCIA DO NOSSO PRIMEIRO!


PRIMEIRO PROJECTO DO SR. "INGINHEIRÚ SOCAS"

quinta-feira, 3 de maio de 2007

CRISE NA CML


O líder da distrital do CDS-PP de Lisboa defendeu hoje a realização de eleições intercalares para a Assembleia Municipal da capital e não apenas para a Câmara, para não "potenciar um conflito" entre os dois órgãos municipais.
"Ninguém compreenderá que se realizem eleições para um órgão sem que se realizem para o outro", afirmou o líder da distrital de Lisboa do CDS-PP, António Carlos Monteiro, em declarações aos jornalistas no Parlamento.
Coincidindo com a posição já assumida pelo vereador do CDS-PP na Câmara de Lisboa, Anacoreta Correia, de que a haver eleições para a câmara, conforme defendeu quarta-feira à noite o líder do PSD deveriam também realizar-se para a Assembleia Municipal, onde os sociais-democratas têm a maioria, António Carlos Monteiro defendeu "a devolução da palavra" aos lisboetas.
Caso contrário, ou seja se apenas se realizarem eleições intercalares para a Câmara, "mais tarde ou mais cedo os dois órgãos vão entrar em conflito" e "dar cabo de quem quiser trabalhar".
"Essa situação só vai potenciar o conflito e vai dificultar ou impossibilitar o trabalho da Câmara", sublinhou.
Questionado sobre se o CDS-PP admite a hipótese de concorrer nas eleições intercalares coligado com o PSD, António Carlos Monteiro não respondeu directamente, dizendo apenas que "o CDS-PP, em tempo útil indicará o seu candidato".
"Será um bom candidato... do CDS-PP", acrescentou depois perante a insistência dos jornalistas.
Interrogado sobre se admite a possibilidade de ser o candidato, António Carlos Monteiro afirmou que tomará a sua "decisão pessoal" de acordo com "as orientações do partido".