
domingo, 30 de dezembro de 2007
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
CDS DIZ QUE MENSAGEM DE NATAL DE SÓCRATES CARACTERIZOU-SE PELA PROPAGANDA

"O primeiro-ministro insistiu numa novidade já conhecida, que o défice vai ficar em 2007 na casa dos três por cento, mas esqueceu-se que isso se deveu ao esforço de todos os portugueses, que foram penalizados com um forte aumento da carga fiscal", disse.Ainda em relação à componente orçamental do discurso do chefe do Governo, o dirigente democrata-cristão lamentou que José Sócrates tenha "esquecido as dúvidas levantadas de forma sustentada pelo Tribunal de Contas face à forma como o défice tem sido calculado em Portugal".
"Na sua mensagem de Natal, o primeiro-ministro limitou-se a dizer frases soltas de propaganda, o que demonstra a imperiosa necessidade de voltar a Portugal e à realidade do pais", criticou.Diogo Feio afirmou-se surpreendido por o primeiro-ministro falar em alegados sucessos na segurança social, "quando em Portugal não há qualquer liberdade de escolha""Falou em sucesso no complemento social de idoso, mas apenas abrangeu com esta medida cerca de 50 mil idosos, quando no início do seu mandato se havia proposto a abranger 300 mil. Também na educação, passou ao lado da realidade, que nos diz que o nível do ensino não melhorou em relação à língua materna, à matemática e às ciências", apontou ainda o presidente do Grupo Parlamentar do CDS.Diogo Feio insurgiu-se também em relação à forma como José Sócrates mencionou a questão do desemprego no seu discurso, "porque o desemprego é realmente o grande fracasso da política do seu Governo"."Os portugueses sabem bem que estão perante uma promessa não cumprida pelo Governo no sentido de criar 150 mil postos de trabalho", declarou.Ainda de acordo com o presidente da bancada do CDS, no que respeita à política de saúde, "foi evidente que [José Sócrates] esqueceu as listas de espera e que a vacina contra o cancro do colo do útero tem sido exigida há mais de um ano pelo CDS"."Na mensagem de Natal, o primeiro-ministro omitiu por completo os fenómenos de criminalidade violenta que estão a afectar as grandes cidades e que a justiça continua a caracterizar-se pela morosidade", afirmou.Para Diogo Feio, na sua mensagem de Natal, o primeiro-ministro "apenas utilizou a técnica do ponto, esquecendo o contra-ponto"."Ficou claro que, com este Governo, não há uma estratégia para que o país alcance resultados em áreas como a economia, a justiça ou a educação", sustentou.
domingo, 23 de dezembro de 2007
PAULO PORTAS PEDE FIM DO "PRECONCEITO" E MAIS APOIO DO ESTADO AO TRABALHO SOCIAL DA IGREJA

"Muitas vezes a partir do Estado dizem-se coisas muito injustas sobre as IPSS, as paróquias e a Igreja. (…) Não se pode ter preconceito só porque são das paróquias", afirmou o líder do CDS-PP, no final de uma visita ao centro comunitário paroquial Nossa Senhora das Dores de Caxias, que presta apoio social a idosos e crianças desfavorecidas.
Paulo Portas considerou que o centro paroquial, tal como outras Instituições Particulares de Solidariedade Social, é um "exemplo do bem-fazer", muitas vezes perante a "incompreensão do Estado" e o preconceito."Às vezes o Estado diz tão mal das IPSS e do trabalho das Igrejas e das paróquias mas se elas parassem eu não sei o que o Estado fazia em termos sociais", afirmou.O líder do CDS-PP considerou que o Governo "não tem sido justo com os pensionistas", frisando que as pensões perderam poder de compra, que a comparticipação aos medicamentos foi retirada e que as reformas mais baixas passaram a pagar imposto. Paulo Portas reiterou uma proposta para combater o desemprego de longa duração das mulheres através do cruzamento dos dados dos centros de emprego com as necessidades das IPSS."Então com um pouco de formação não é possível oferecer uma segunda oportunidade às mulheres que estão no desemprego há tanto tempo para trabalho social, de apoio aos idosos, nestas instituições sociais?", questionou."Isto está a ser feito na Alemanha e é preciso ser feito em Portugal", defendeu.Em declarações aos jornalistas, o padre José Luís Costa, que dirige o centro comunitário, assinalou a "extraordinária dificuldade em agilizar a relação entre os vários governos e as IPSS". O centro comunitário, que funciona em Caxias desde 1987, dispõe de um centro de dia para idosos, presta apoio domiciliário, distribui alimentos a 45 famílias carenciadas."O isolamento dos idosos é das coisas mais gritantes", afirmou, salientando que o trabalho é direccionado para a população mais desfavorecida da "Caxias que ninguém conhece", de famílias de três ou quatro pessoas que sobrevivem apenas com um salário mínimo. Lusa
[21-12-2007]
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
Artigo de Opinião no DN de hoje 20/12/2007

domingo, 16 de dezembro de 2007
Vejam lá o que o PS de Óbidos pergunta :

"QUEM É ESTE Sr. PINTO MACHADO ?"
É aquele que faz com que a Comissão Politica Concelhia do PS em Óbidos, à beira de um ataque de nervos, lance um comunicado cada vez que o Sr. Pinto Machado presta declarações a um jornal local ;
E porque será que o Sr. Pinto Machado provocou esta reacção pueril ás "meninas" e "meninos" do PS de Óbidos ?
E nós respondemos em coro com o óbvio :
Porque será ???? Será que ainda não perceberam?????
Bem, vamos ser bonzinhos e vamos explicar :
É que o Sr. Pinto Machado faz uma oposição acertiva (e não destrutiva, como é o caso do PS) face à gestão do concelho de Óbidos e não se demite de se pronunciar acerca da mediocridade deste Governo Socialista que só tem penalizado os Portugueses e que tem condicionado o futuro de Portugal.
Esperamos assim ter respondido à "questão" levantada pelo PS de Óbidos em prol de um ambiente sádio que se vive no seio do CDS PP Óbidos.
sábado, 15 de dezembro de 2007
A "Ditadura Socialista"
O presidente do CDS/PP, Paulo Portas, acusou hoje o governo de usar os contribuintes como "carne para canhão", anunciando que entregará na próxima semana ao Provedor de Justiça um dossier com casos de "abusos objectivos" da administração fiscal.
"É obvio que é preciso combater a evasão fiscal, mas o que se está a fazer é pisar o risco, é ultrapassar os limites, é tratar os contribuintes como carne para canhão", afirmou o líder centrista, em declarações aos jornalistas, no Porto.
Para denunciar esta situação, o CDS/PP está a preparar um dossier com casos de "abusos objectivos da administração fiscal", que inclui situações como "atrasos inacreditáveis na devolução do IVA ou penhoras 25 vezes superiores ao valor em dívida".
O dossier será entregue ao Provedor de Justiça durante uma reunião que Paulo Portas terá na próxima semana com Nascimento Rodrigues.
Nas declarações que prestou hoje aos jornalistas no final de uma visita à Escola de Gestão do Porto, o líder centrista reafirmou que o seu partido "defende uma moderação da carga fiscal" e não tenciona abrandar "na denúncia do fanatismo fiscal (do governo)".
"De ano para ano, o que o Estado vai buscar a quem trabalha e a quem investe é cada vez mais, não por ser justo mas para financiar despesa que, muitas vezes, não é eficiente e prioritária", frisou.
Paulo Portas comentou ainda os dados hoje divulgados sobre a taxa de inflação, que indicam que a inflação média anual estabilizou em 2,4 por cento em Novembro, enquanto a taxa de inflação homóloga acelerou 0,2 pontos percentuais para 2,8 por cento.
"O poder de compra está a passar por situação crítica, o que é sobretudo penalizador para quem é idoso e pobre", afirmou.
O presidente do CDS/PP lamentou ainda que o governo tenha adiado para Janeiro o anúncio dos aumentos das pensões.
"É uma forma de insensibilidade não perceber que as pessoas estavam habituadas a ter uma ajuda suplementar no Natal", frisou.
Lusa
[14-12-2007]
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
AO PS de ÓBIDOS

terça-feira, 11 de dezembro de 2007
"DITADURA FISCAL" DESTE GOVERNO PS

Paulo Portas acusou hoje, no debate mensal, o Governo de nada fazer para defender os direitos dos contribuintes, perante a Direcção Geral das Contribuições e Impostos, daí ter acusado José Sócrates de ser “o Afonso Costa dos impostos. O outro perseguia os padres. O Senhor persegue os contribuintes e instalou uma espécie de ditadura fiscal”, em Portugal, disse.
O Líder dos Populares exemplificou, esta sua acusação, com as pessoas que esperam “há mais de dois anos e meio pela execução de sentenças, com pessoas que nada devem ao fisco, recebem notificações a dizer que como outras devem ao fisco, são afinal elas que têm de pagar”.
Portas, alertou ainda para as “empresas em dificuldades que se preparam para pagar as suas dívidas, e vêm que a penhora é afinal vinte cinco vezes superior”, e isto para o Presidente centrista “é ilegal, é uma ilegalidade fiscal, é arbítrio político do seu Governo”, disse Portas a José Sócrates.
Estas acusações do Presidente do CDS, tiveram por base o parecer de Novembro do Provedor de Justiça, o qual denunciava que a Direcção Geral de Contribuições e Impostos (DGCI), está a cativar IRS fora de prazo, a cativar ordenados à margem da lei e a cobrar juros ilegais.
Paulo Portas desafiou ainda o chefe do executivo a dizer qual é a estimativa dos agentes da PSP e guardas da GNR, que se vão reformar até 2010. Pergunta à qual José Sócrates nunca respondeu, daí Portas ter dito que este Governo “deixa em 2010 uma PSP com um défice de 200 agentes e a GNR com 2718 guardas de défice”.
Já antes, Portas tinha afirmado que Sócrates tinha cometido " um erro quando disse que não haveria entradas na PSP e GNR em 2008 e 2009". Desta forma, é explicito estar o Executivo a desinvestir na segurança do país, logo “num momento, com mais crime organizado. Com mais violência de gangs, este é o Primeiro-ministro que cancela as admissões na guarda e na polícia. Isto, só demonstra a irresponsabilidade de um governo que deixa o país sem segurança”, concluiu Portas.
Já na área da Saúde, Paulo Portas aproveitou o debate mensal para confrontar José Sócrates com os índices de qualidade na prestação de serviços, os quais segundo o relatório de Novembro, do Health Consumer Powerhouse, estão a descer. “Acesso ao médico de família, Portugal chumba. Cirurgias em menos de 90 dias, Portugal chumba. Operações às cataratas, Portugal Chumba. Consulta do coração, Portugal chumba”.
Por último, na sua intervenção Paulo Portas, voltou a avisar o Governo de que têm de pagar aos pensionistas em Janeiro, o aumento que lhe é devido por lei dos meses de Dezembro e do décimo quarto mês.
CDS
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
RESPOSTA DO CIDADÃO CARLOS PINTO MACHADO AO COMUNICADO DO PS DE ÓBIDOS DE 28/11/2007
Em resposta ao comunicado do PS de Óbidos de 28/11/2007, importa esclarecer o seguinte :
As minhas declarações ao Jornal das Caldas de 28/11/2007, foram feitas na qualidade de cidadão absolutamente livre, que foi candidato autárquico do CDS PP em Óbidos nas eleições de 2005;
Sou filiado no CDS PP, não sou, nem nunca me fiz passar por Delegado Concelhio do CDS PP Óbidos, tal como o PS fez questão de referir indevidamente no seu comunicado;
Sou por opção consciente, Monárquico, Democrata Cristão e a minha filosofia de acção é o humanismo personalista;
Tenho profissão e vivo do meu trabalho. Não vivo da política, não dependo da política e a minha participação na política é embuída do espírito de missão em prol da comunidade, que me motiva e sem o qual não sei viver;
Portugal é um País livre, uma jovem democracia com 33 anos, em que os cidadãos são livres de expressarem a sua opinião. Foi o que fiz. Parece que o PS de Óbidos não partilha da mesma opinião;
Quem lê o comunicado do PS de Óbidos, depreende que o cidadão obidense, Carlos Pinto Machado, Ex-Candidato Autárquico do CDS PP, não tem o direito de manifestar a sua opinião, pelo facto de a mesma ser incomoda para o PS Óbidos. Imagine-se tamanho despautério. Nunca passou pela cabeça de alguém minimamente sensato, que pudesse ocorrer esta reacção pueril por parte do PS Óbidos, dando nota evidente do “déficit democrático” que paira naquela estrutura Concelhia do Partido Socialista, imagine-se, volvidos 33 anos do 25 de Abril de 1974;
Relembro-lhes que a liberdade de expressão está consagrada da Constituição da República Portuguesa e que a perseguição política é punida por lei;
No referido comunicado vem mencionado que quando assisto á Assembleias Municipais “entro mudo e saiu calado”. Permitam-me a correção : assisto sempre ás Assembleias Municipais, onde procuro é ser discreto, mas atento e não espalhafatoso, saiu é normalmente furioso com a mediocridade das intervenções de alguns deputados municipais do PS, excluo o Dr. Gama Lourenço que é o único que com o seu estilo peculiar embaraça o PSD nas intervenções que faz;
Lamento que o “déficit democrático” que a Comissão Política do Partido Socialista em Óbidos demonstrou ter no seu comunicado datado de 28/11/2007, que mais não é do que a pura perseguição e tentativa vil de “assassinato político” a um cidadão que manifestou a sua opinião e que se perfila como candidato autárquico à Câmara Municipal de Óbidos. Certamente que os Obidenses estarão atentos a estas atitudes que envergonham a democracia e penalizarão o PS nos próximos sufrágios eleitorais.
Tenho dito.
Óbidos, 30 de Novembro de 2007
Carlos Augusto Collaço Pinto Machado
terça-feira, 4 de dezembro de 2007
Assassinado há 27 anos

18.04.1943 - 04.12.1980
«Adelino,Foi há 27 anos. Na fatídica noite de 4 de Dezembro.Fiel aos Seus supremos e insondáveis desígnios.De uma forma implacável. Brutal.Quis Deus interromper e cortar cerce essa carreira política, notável e brilhante,feita de entrega e devoção. À causa. E à Pátria.
Não morreste. Porque só morre quem esquece. Ou quem passa pela vida sem deixar o toque indelével dessa passagem. Para a tua geração — fica a dor e a saudade.Para as novas gerações, para a Juventude que tanto amaste,— fica o exemplo. A veneração. E o estímulopara continuar uma obra que permanece inacabada.
Nas batalhas que se aproximam,contra o socialismo, o laicismo e o republicanismo— sem estares ao nosso lado, estarás onde sempre estiveste: connosco.
O teu exemplo, de fidelidade sem tergiversações, de patriotismo sem mácula, permanecerá fonte de inspiraçãopara quem ainda acredita que é possível cumprir Portugal.»
domingo, 2 de dezembro de 2007
" Politica " - Artigo de Opinião do Dr. Martim Borges de Freitas, no Jornal Semanário

POLÍTICA
"Já uma vez escrevi neste espaço sobre a forma de fazer política hoje em dia. Não apenas em Portugal como, pelos relatos que nos vão chegando, um pouco por todo o mundo.
À vida política, em geral, e à vida política portuguesa, em particular, é comum dizer-se que tem faltado reflexão, profundidade e, por isso, consistência, credibilidade. Na forma, tem faltado elegância. Com a proliferação dos exemplos, de facto, vai havendo cada vez menos razões para que a Política não seja vista com desconfiança. É assim. Mas, tem que ser assim?!
O que me fez voltar ao tema foi a realização de um colóquio que teve lugar no passado sábado, em Nadadouro, perto das Caldas da Rainha, num espaço de turismo e cultura, propriedade do Prof. Narana Coissoró: o “Monte Horeb”. O colóquio, subordinou-se ao tema “Estado de Confiança” e foi, tal como anunciado, o primeiro dos “Encontros do Monte Horeb”.
O que teve este colóquio de especial? Para já, reuniu num mesmo dia, num mesmo local e sobre um mesmo tema de fundo, Adriano Moreira, Braga da Cruz, Ernâni Lopes, Mário Pinto e, a convite, cinquenta participantes, onde pontificou, entre outros, Ribeiro e Castro.
Fora do bulício que a imprensa sempre provocaria, falou-se de coisas que a agenda mediática normalmente não trata. Por exemplo, do porquê da falta de confiança nas instituições e, em particular, no Estado. Das suas funções. Do Homem que precede o Estado. Do que as sociedades civis, os cidadãos, estão dispostos a fazer para o reformar. Do porquê da crise do Estado, do estádio em que está a crise económica e dos limites e obrigações sociais a que os Estados devem obedecer. Da distância que separa a realidade verdadeira da realidade virtual. Do papel da Comunicação Social em geral e não apenas quanto à sua responsabilidade na ampliação daquela distância. Das consequências positivas e negativas da Globalização. Da crise de confiança nas relações internacionais e das ameaças latentes que pesam. Das novas fronteiras, como a que resulta da geografia da fome. Do terrorismo e do medo. Dos inocentes como alvo preferencial. Da verdade, da verdade em política e da política da verdade. Do diálogo. Do mérito. E da autenticidade ou da falta dela. Em Portugal, na Europa, nos Estados Unidos, no mundo ocidental. Mas, também a Oriente, na China e na Rússia, em África e na América Latina.
Que aula, que lições! Foi uma grande sessão de formação qualificada, projectada sobre o futuro, proporcionada pela capacidade de iniciativa e pelo sentido de serviço público de Narana Coissoró. Que vontade de ouvir e de ali permanecer. Ali, no “Monte Horeb”, onde até atitudes e valores tão simples, que toda a gente sabe o que significam e que toda a gente sabe como se interpretam, como o respeito, a honra, a palavra dada, o trabalho, os deveres, a exigência, a responsabilidade, o rigor, a lealdade, a institucionalidade e até a pontualidade, não só por lá perpassaram como lá se viu não estarem fora de moda. Ali, no “Monte Horeb”, naquele já tão distante sábado de menos de uma semana, onde se advogou subordinação da polìtica à regra do “não basta parecê-lo, é preciso mesmo sê-lo”. Para que se volte a falar de Política."
Lisboa, 30 de Novembro de 2007.
Martim Borges de Freitas
"CHEQUE MEDICAMENTO"

NOTÍCIAS > "CHEQUE MEDICAMENTO" CHEGA A PORTUGAL
De Trás-os-Montes, Paulo Portas enviou hoje uma saudação "especial" ao CDS dos Açores por na quinta-feira ter sido aprovado naquela Região Autónoma, e pela primeira vez em Portugal, por proposta do CDS, o "cheque medicamento"."Significa que os idosos com mais de 65 anos e pensões baixas, passarão a ter uma ajuda anual, superior a 212 euros, e que vai ser descontada na farmácia conforme os remédios e os medicamentos que as pessoas mais idosas e mais pobres precisam", explicou.
CDS/lusa
sábado, 1 de dezembro de 2007
"PHONE-IX" para o "PS ÓBIDOS & Company"
Em resposta ao PS Óbidos e ao seu estimado aliado - "Chico Batata" - : Dedico-lhes o "Deixa-me rir" do grande Jorge Palma
