
domingo, 31 de dezembro de 2006
sábado, 30 de dezembro de 2006
OH PACHECO, TEM JUÍZO, NÃO DIGAS BARBARIDADES

Meu Caro Pacheco Pereira,
Mas o que eu não te admito, é que digas barbaridades como aquelas que disses-te, que o CDS PP estava morto, tem juízo oh pá, senão ainda te mando de volta para o MRPP de onde nunca deverias ter saído. Ok.
Passa bem. Vai mas é Blogar e não digas barbaridades.
DECISÃO DO TC "ENCHE DE SATISFAÇÃO" CDS/PP
«Sempre dissemos que não éramos sindicatos dos municípios nem muleta do Governo, mas estamos ao lado dos contribuintes (...) esta decisão enche-nos de satisfação», disse o deputado do CDS/PP António Monteiro.
O deputado lembrou, a propósito, que a lei foi «objecto de melhoria» ao acolher duas propostas de alteração apresentadas pelo CDS/PP, nomeadamente a que contempla que os municípios possam dispor até 5% do Imposto sobre o Rendimento (IRS) cobrado aos munícipes nos seus concelhos.
Para António Monteiro, a decisão do TC vem também «esclarecer para sempre as dúvidas» sobre a conformidade do diploma com a Lei Fundamental.
«Do ponto de vista jurídico a contestação terminou», disse, admitindo que persistam «discordâncias políticas» em relação ao diploma.
Os juízes do Tribunal Constitucional (TC) declararam hoje, por maioria, a constitucionalidade da nova lei das Finanças Locais, cuja fiscalização tinha sido pedida pelo Presidente da República.
O acórdão foi aprovado por maioria - 10 juízes votaram a favor e três contra.
Diário Digital / Lusa
29-12-2006 18:37:00
E VAI MAIS UMA GINGINHA DE ÓBIDOS...
sexta-feira, 29 de dezembro de 2006
O SENHOR ABORTO
É efectivamente este o Senhor Aborto, que defende a liberalização total da prática do Aborto em Portugal;
É também este que apela ao Sim ao assassinio de fetos humanos até ás 10 semanas;
É este que pede á classe médica para apoiar a prática do Aborto;
É este que dá ordem de encerramento de Maternidades para abrir Clinicas Privadas para a prática do Aborto;
É este que quer que os nossos impostos paguem os Abortos;
É este que parece que se esquece que há gente que morre á espera de uma interveção cirurgica;
É este que não pratica politicas de apoio á maternidade, nem a natalidade;
É este que tem que ser abortado do governo de Portugal, pois senão destrói o nosso País por completo.
Opinião de Carlos Pinto Machado
EXTREMISTAS AGEM CRIMINOSAMENTE CONTRA SEDES DA JSD E DO CDS PP /JP

SEDE DO CDS PP VANDALIZADA
"Sede do CDS-PP vandalizada"
"A sede do CDS-PP do Porto, na Rua Ricardo Severo, foi vandalizada durante a madrugada de quinta para sexta-feira. A Juventude Popular (JP) encontrava-se a organizar para este fim-de-semana uma série de iniciativas culturais, tendo transformado o espaço numa galeria de arte onde estavam expostos nomeadamente quadros, maquetes de arquitectura e esculturas que ficaram quase na totalidade destruídos. Em declarações ao JANEIRO, Pedro Moutinho, líder da distrital da JP, adiantou que os responsáveis pelos actos de vandalismo rasgaram os quadros, destruíram as maquetas e as esculturas e ainda pintaram as paredes exteriores com grafitis insultuosos. Parte das obras de arte haviam sido cedidas por militantes e as outras por artistas amigos do CDS-PP. O partido já fez a participação às autoridades, mas Pedro Moutinho atenta que “já por várias vezes a sede foi alvo de cenas de vandalismo e até à data a polícia não conseguiu detectar os responsáveis”. O dirigente partidário considera que “há uma perseguição à JP”, ressalvando, porém, que não têm suspeitos pese embora “as tintas usadas para pintar as paredes sejam de cor vermelha”. “Os grafitis deixados nas paredes continham vários insultos políticos a dirigentes do partido com palavrões”, complementou.Apesar da destruição em que ficou a sede, Pedro Moutinho esclareceu que a iniciativa cultural realizou-se ontem e irá hoje ter prosseguimento. O evento está a ter como propósito celebrar o primeiro aniversário da eleição da distrital e da concelhia da JP. O responsável indicou ainda que algumas das peças poupadas nos actos de vandalismo manter-se-ão expostas e para compor as galerias foi pedido aos militantes outros trabalhos das suas colecções.E.V."
quinta-feira, 28 de dezembro de 2006
quarta-feira, 27 de dezembro de 2006
SÃO TODOS IGUAIS
DEMOKRATA SAID : "QUANDO O SÓCRATES NÃO TEM JUÍZO O POVO É QUE PAGA"
terça-feira, 26 de dezembro de 2006
GOVERNO SOCIALISTA APELA AO "ASSASSINIO" DE FETOS E POTENCIA O NEGÓCIO COM O ABORTO


QUEREM FINANCIAR COM OS NOSSOS IMPOSTOS O ABORTO NAS CLINICAS PRIVADAS
FECHAM MATERNIDADES E QUEREM ABRIR CLINICAS PRIVADAS PARA O ABORTO
"Assassinos" e "Ladrões" é o que é esta
Extrema Esquerda Radical
liderada por Sócrates com o apoio dos radicais
do Bloco de Esquerda
e do Partido Comunista Português.
"O Governo Socialista de José Sócrates e o seu Mininistro da Saúde, fazem o apelo ao "assassinio" de fetos até ás 10 semanas e potenciam o negócio das clinicas privadas do Aborto, "financiadas" com o dinheiro dos nossos impostos."
É altura do povo Português dizer basta a esta ditadura de Esquerda liderada pelo Socialista José Sócrates.
Opinião de Carlos Pinto Machado
No Público de 21.12.2006:"ANO FÉRTIL EM DECISÕES" a douta opinião de um grande médico Dr. António Gentil Martins, Ex- Bastonário da Ordem dos Médicos


Transcreve-se um interessante artigo saído no Público de António Gentil Martins, Ex-Bastonário da Ordem dos Médicos e ex-Presidente da Associação Médica Mundial e da sua Comissão de Ética.
"O ano de 2006 foi fértil em decisões (e indecisões...) por parte do Ministério da Saúde. Gostaria de referir uma, que considero particularmente grave num Ministério da Saúde. O apoio do ministro da Saúde (ou da morte?) ao assassínio de fetos até às dez semanas (eufemisticamente designado por interrupção voluntária da gravidez, para que não cause repulsa aos espíritos mais sensíveis e para quem a palavra aborto é já demasiado chocante...).Refiro-me à sua afirmação de que, para além de apoiar a realização de abortos (que ninguém cientificamente honesto pode negar ser a morte deliberada de seres humanos em desenvolvimento), nos hospitais públicos, também está disposto a subsidiar o pagamento de abortos em clínicas privadas (evidentemente com o dinheiro dos nossos impostos e em época de contenção orçamental...). Aliás, a comunicação social, nomeadamente a televisão, já mostrou o interesse comercial de grupos espanhóis e ingleses em entrarem no mercado... em Portugal, face às perspectivas abertas pelo senhor ministro da Saúde. E não se pode esquecer que o aborto pode ser um grande negócio, sobretudo para pessoas com menos escrúpulos (infelizmente, algumas até licenciadas em Medicina).O feto tem origem no pai e na mãe e não pertence à "barriga" desta! Tem individualidade bem própria, com o seu ADN específico e diferente. Na célula (o ovócito), resultante da fusão dos 23 cromossomas de cada progenitor, já estão os genes que definirão todas as nossas características (a cor dos olhos, estatura, longevidade, etc.). E, se lhe forem dadas condições (implantação no útero), irá desenvolver-se como qualquer outra pessoa: nascer, tornar-se criança, adolescente e adulto e finalmente morrer, completando o ciclo da vida.Seguramente o senhor ministro sabe que há listas de espera para o tratamento do cancro, nomeadamente no caso do cancro da mulher (mama, útero, etc.). Mas não se lhe ouviu dizer que iria tomar a mesma atitude nestes casos. Bem pelo contrário: sabe-se que recomendou às administrações dos hospitais que, para não excederem os orçamentos, não deveriam este ano aumentar a sua produtividade! Ou seja, não tratar mais doentes que no ano anterior! Primeiro o orçamento e o dinheiro (abortos incluídos) e depois as pessoas doentes... que esperem (mesmo que isso lhes retire perspectivas de cura)!Hoje em dia a informação é abundante e todos sabem como surge uma gravidez. Porquê pois pagar o senhor ministro para anular as consequências de um acto voluntário e deixar de lado a doença de que as pessoas são vítimas? Quais as prioridades para ele e para o Governo?O juramento de Hipócrates e a sua versão moderna, (a Declaração de Genebra da Associação Médica Mundial, bem como o Código Deontológico da Ordem dos Médicos), são claros ao repudiar o aborto, fora dos casos (aliás, pouco frequentes) do aborto terapêutico (em que está em causa o dilema da escolha entre duas vidas e em que apenas uma pode ser salva).É verdade que há (felizmente poucos) licenciados em Medicina que também são favoráveis à liberalização do aborto e a votar "sim" no futuro referendo de 11 de Fevereiro. Esses ou não fizeram no fim do curso o juramento de Hipócrates, ou já o esqueceram! Fica assim explicada a posição de um economista, que, apesar de ministro da Saúde, defende a morte dos fetos, até às dez semanas, sem outra razão que não seja a vontade da mulher.Na verdade, só aqueles que respeitam a sua ética profissional se poderão considerar verdadeiramente médicos. E esses não deverão manter-se alheios ao referendo. Não basta que votem "não": importa que esclareçam todos aqueles com quem contactam, dando-lhes a conhecer a evidência científica e quais os valores civilizacionais em causa. Só assim cumprirão cabalmente a sua missão."
NÃO PARAM DE FALAR DO CDS, POIS SOMOS A ÚNICA ALTERNATIVA

O QUE RESSALTA Á VISTA DE QUALQUER UM, É QUE OS PORTUGUESES QUEREM O CDS PP, POIS RECONHECEM-NOS COMO A VERDADEIRA ALTERNATIVA CREDIVEL
segunda-feira, 25 de dezembro de 2006
LUTA CONTRA EXCLUSÃO

Luta contra exclusão
Tema domina mensagem de Natal do Cardeal Patriarca de Lisboa
Na tradicional mensagem de Natal, o Cardeal Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo, sublinha, este domingo, ser necessário lutar contra todas as formas de exclusão, entre as quais o aborto.
Jesus nasceu numa manjedoura porque não havia lugar para Maria e José numa hospedaria. Há mais de 2000 anos aquela criança e família eram marginalizadas pela sociedade. Tal como tantas outras são agora. Mas Jesus havia de tornar-se o Cristo redentor. O paralelismo da mensagem de Natal, serve de argumento a D. José Policarpo para apelar claramente, ao "Não", no próximo referendo sobre despenalização do aborto. A mensagem de D. José Policarpo, foi gravada na Casa do Gaiato do Tojal. Instituição administrada, desde o início do ano, pelo patriarcado de Lisboa depois de terem sido denunciadas suspeitas de maus tratos. Na Casa do Gaiato do Tojal vivem dezenas de rapazes provenientes de famílias carenciadas. A exclusão das crianças foi, aliás, o principal tema da mensagem. O Cardeal Patriarca mostrou-se até chocado com notícias nos últimos dias sobre hotéis que impedem a entrada a crianças Por fim, D. José Policarpo lamentou o encerramento de empresas e fábricas, o desemprego, bem como as dificuldades económicas por que passam milhares de famílias. Lutar contra a exclusão dos idosos, pessoas portadoras de deficiência e ex-reclusos foram também apelos do Cardeal Patriarca de Lisboa.
sábado, 23 de dezembro de 2006
PROCURA-SE O HOMEM DA BENGALA
O CDS PP / ÓBIDOS, Carlos Pinto Machado
MOVIMENTO DO "NÃO" JUNTA NOMES DO PS, PSD E CDS
Movimento do 'não' junta nomes do PS, PSD e CDS
No ecrã, uma mulher grávida, indecisa e confusa faz uma ecografia, enquanto a seu lado o futuro filho canta: "Se eu pudesse falar dir-te-ia: 'Posso viver?'" No final, a mãe decide ter o filho e esboça um sorriso. O videoclip do rapper norte-americano Nick Cannon, que encerrou o lançamento da Plataforma Não Obrigada (PNO), ilustra a mensagem que os mandatários do movimento pretendem transmitir durante a campanha para o referendo de 11 de Fevereiro. "Este bebé tem o direito à vida, está a lutar por ele mesmo", afirmou a psiquiatra Margarida Neto, mandatária da PNO.Assumindo-se como uma "plataforma apartidária, não confessional, plural e diversificada", a PNO congrega personalidades de vários quadrantes. Na lista de mandatários constam Maria José Nogueira Pinto e Bagão Félix, da área do CDS, a social-democrata Zita Seabra e Teresa Venda, deputada independente do PS, entre outros nomes, como o médico Gentil Martins, o politólogo Nuno Rogeiro e a actriz Ana Brito e Cunha. "É uma plataforma muito abrangente que, no entanto, consegue juntar pessoas que têm duas coisas em comum: por um lado, estão contra a liberalização total do aborto e, por outro, são contra a partidarização da campanha para a consulta popular", declarou o obstetra e ginecologista João Paulo Malta.Apesar de considerarem que "o povo português já fez saber a sua vontade em 1998", os mandatários concordam que, desde essa altura, se verificaram algumas transformações na sociedade. Mas mesmo essas vão no sentido de uma declaração de voto negativa na consulta popular, uma vez que a crescente capacidade técnica permite acompanhar o de-senvolvimento do feto e do embrião. "Não acredito que não haja mulher alguma que, ao sentir um coração a bater ou ao ver uma mão a mexer, não diga 'que lindo é o meu bebé'", afirmou o médico."O aborto vai de tal forma contra a natureza da mulher que o trauma que daí resulta não tem nada a ver com o aborto clandestino, mas com a ambivalência e a angústia que advêm dessa decisão", defendeu Margarida Neto. Mas a posição mais aplaudida veio de Isabel Galriça Neto, especialista em cuidados paliativos, que se opôs de forma veemente à prática do aborto no Sistema Nacional de Saúde (SNS) e em clínicas privadas. "Lançamos o repto aos responsáveis do SNS e do País que, quando o 'não' ganhar, em Fevereiro, as verbas orçamentais destinadas ao financiamento de clínicas privadas espanholas sejam gastas a apoiar as mulheres que decidam ter os seus filhos", desafiou aquela médica.As posições dos oradores, muito aplaudidas pela plateia que lotou o auditório do Centro de Congressos de Lisboa, foram subscritas por Maria José Nogueira Pinto. Ao DN, a vereadora lisboeta assumiu estar "do lado daqueles que não têm voz". Também Matilde Sousa Franco, deputada do PS, disse que o aborto é "algo abominável, que não pode ser visto como um contraceptivo".
Artigo da autoria de Joana Pereira / DN
sexta-feira, 22 de dezembro de 2006
TRIBUNAL DE CONTAS DÚVIDA DO DÉFICE APRESENTADO POR SÓCRATES, segundo noticiou o SOL

Tribunal de Contas duvida do défice apresentado por Sócrates
NATAL

Escreve a dirigente do CDS: "Cristo trouxe também a esperança da 'revolutio', da transformação. É por isso que todos os anos, nesta data, nos inquietamos primeiro e, num assomo de esperança, procuramos transformar, melhorar. Provavelmente não da melhor maneira, preocupando-nos de forma atribulada com as desigualdades, as injustiças, as exclusões. Compensando com isto ou aquilo uma menor atenção a tantas coisas erradas que hoje aceitamos como inevitáveis, com que nos conformamos. Tranquilizando uma consciência que o calendário foi adormecendo."
E continua Maria José Nogueira Pinto: "Procurando na partilha, nos gestos, nas coisas, nos mais próximos, na família ou nos que não queremos esquecer o melhor do que fomos e do que somos."Para concluir: "Aos que dizem que isso não vale, que é batota, direi que do meu ponto de vista este sinal, este sobressalto, ainda que efémero, e esta esperança são em si mesmos um milagre num tempo em que se banalizou o sofrimento, se consagrou a indiferença, se cortaram as amarras, se perderam as referências e se teorizou a injustiça."
Ler na íntegra: no site; no DN
quinta-feira, 21 de dezembro de 2006
SOMOS A VERDADEIRA E ÚNICA ALTERNATIVA
quarta-feira, 20 de dezembro de 2006
MOVIMENTO MINHOTO PELO"NÃO" DIZ QUE LIBERALIZAÇÃO DO ABORTO AUMENTA INCIDÊNCIA

Movimento minhoto pelo "não" diz que liberalização do aborto aumenta incidência
O Movimento Minho com Vida considera que "a experiência dos países que liberalizaram o aborto mostra um aumento generalizado do problema e a permanência das suas causas económico-sociais", disse em Braga um dos seus responsáveis.
Luís Ribeiro defendeu que a proposta de despenalização da Interrupção Volu ntária da Gravidez, que vai ser votada em Fevereiro em referendo, não só não é s olução para o problema, como viola o princípio da igualdade e da paridade entre homens e mulheres, já que - frisou - "exclui o homem de uma decisão que deveria ser sempre comum".
O movimento, que defende o "não" no referendo sobre o aborto, inicia no fi m-de-semana em Braga uma campanha de recolha de cinco mil assinaturas para se le galizar como movimento eleitoral.
A recolha vai decorrer nas artérias do centro da cidade e à porta das igre jas, no final das missas dominicais.
Luís Ribeiro, que se encontrava ladeado por dois outros membros do movimen to, Lucília Melícias e Ricardo Gonçalves, disse que o referendo incidirá sobre " um falso problema" e acusou o Governo de pouco fazer pelo aumento da natalidade, "como se comprova com o recente encerramento das maternidades".
Sublinhou que desde 1984 que o aborto "está, na prática, despenalizado em Portugal", e disse que "o caminho certo para resolver os problemas da mães com d ificuldades sociais ou pessoais passa pela criação de estruturas de apoio, muita s das quais foram já criadas pelos movimentos pró-vida após o último referendo a o aborto".
Referiu-se às linhas de actuação do movimento durante a campanha para o referen do, dizendo que, ao contrário do que sucedeu no anterior, "verifica-se agora que os defensores do "sim" optam por um discurso emocional, pouco científico e pouc o racional para defender a liberalização".
Neste momento - disse - "são os defensores do "não" a recorrerem a um discurso racional e não-emotivo, com o qual vão mostrar aos portugueses a inutilidade e o s prejuízos que advirão se houver liberalização da prática de abortos em Portuga l".
Quem não aparece, não participa. Acaba esquecido!

Registamos aqui uma ausência "de peso" que não nos passou de modo algum despercebida na passada AM de Óbidos.
Mais precisamente de um certo e determinado espectador (que no passado tentava ser assidúo) cujo tema da "Má lingua" lhe assentava que nem uma luva.
Terá ficado em casa a fazer exercicio ?
Ou terá ficado escondido com vergonha ?
Terá vergonha ?
De facto quem não aparece, acaba escondido, perdão, esquecido.
...quiçá com vergonha...não, não tem vergonha nenhuma...
...esperemos para ver...se mostra as barbas...
Talvez seja melhor assim... que não apareça nunca mais.
Ainda assim tenho pena...é de ter pena, mesmo...
Da responsabilidade de Carlos Pinto Machado
CONDENAÇÃO DA "MÁ LINGUA" na AM de Óbidos de 19/12/2006
a "má lingua" e nada mais que isso.
O CDS PP / Óbidos, Carlos Pinto Machado
terça-feira, 19 de dezembro de 2006
FINANÇAS LOCAIS : CDS CRITICA PRESSÃO DE SÓCRATES

O CDS-PP acusou hoje o primeiro-ministro de desautorizar o Parlamento por o primeiro-ministro ter escrito directamente uma carta ao Tribunal Constitucional a propósito do envio de pareceres de juristas que defendem a constitucionalidade dos dois artigos da Lei das Finanças Locais que suscitaram dúvidas ao Presidente da República.
"O primeiro-ministro veio desautorizar a Assembleia da República, passou por cima dos deputados", acusou o dirigente do CDS-PP Pedro Pestana Bastos, em declarações à Lusa.
Para o membro da direcção de Ribeiro e Castro, apesar de a Lei das Finanças Locais resultar de uma proposta do Governo, "a partir do momento em que é aprovada pelo Parlamento deixa de ser a lei do Governo ou do PS, passa a ser uma lei da Assembleia da República".
"Esta atitude consubstancia um mau funcionamento das instituições democráticas (...) Espero bem que o senhor presidente da Assembleia da República tenha, pelo menos, sido informado desta iniciativa inusitada do primeiro-ministro", afirmou Pestana Bastos.
Nesta questão, o CDS-PP - recorde-se - partilha do pontos de vista do Governo, entendendo que não há inconstitucionalidade no articulado, como recordou ao princípio da manhã à Rádio Renascença o líder do CDS.
Mas Ribeiro e Castro manifestou também estranheza perante este episódio: não tanto o envio dos pareceres, mas o envio da carta. O presidente do CDS-PP diz que este procedimento é "inabitual, desnecessário, supérfluo, e pode ser contraproducente", uma vez que pode ser "visto e sentido como uma pressão”, facto que Ribeiro e Castro classifica como "profundamente negativo".
Também à TSF, o líder do CDS considerou que a carta que acompanha os pareceres jurídicos, onde o primeiro-ministro lembra a importância desta legislação, como "desnecessária e supérflua"."Trata-se de um tribunal e tudo o que possa ser entendido como uma pressão é negativo e pode ser contraproducente. Não deixaremos de responsabilizar o primeiro-ministro se isso acontecer. Achamos correcto que se envie pareceres, mas o expediente deveria ser tratado de uma forma normal como é corrente nos actos processuais", concluiu Ribeiro e Castro.
Depois de reafirmar que o envio da carta do primeiro-ministro "pode ser interpretado como uma forma de pressão", o dirigente democrata-cristão Pestana Bastos declarou à LUSA: "O que os senhores juízes do Tribunal Constitucional deveriam fazer era devolver a carta e retirá-la do processo".
Pestana Bastos ressalvou ainda que o CDS até concorda que, juridicamente, os dois artigos que suscitaram dúvidas ao Presidente da República são conformes à Constituição.
O primeiro-ministro enviou segunda-feira ao Tribunal Constitucional cinco pareceres de juristas que defendem a constitucionalidade dos artigos da Lei de Finanças Locais que possibilitam às autarquias dispor de até cinco por cento do IRS.
Os pareceres são elaborados por José Casalta Nabais, Manuel Porto, Lobo Xavier, Eduardo Paz Ferreira e Saldanha Sanches.
A lei foi enviada para o tribunal Constitucional (TC) pelo Presidente da República, Cavaco Silva, que manifestou dúvidas sobre os artigos 19º e 20º do diploma, aprovado a 16 de Novembro no Parlamento pelo PS com a abstenção do CDS, relativos a alterações quanto ao IRS, aos quais foram apontadas inconstitucionalidades pelo PSD e pela Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP).
Esses dois artigos admitem a possibilidade de os municípios decidirem como dispor até cinco por cento do Imposto sobre o Rendimento (IRS) cobrado aos munícipes nos seus concelhos, podendo violar o princípio da universalidade do imposto.
Notícia: RR, TSF e Lusa
Ler e ouvir: RR e TSF
Ouvir declaração de Ribeiro e Castro (Windows Media Player)
segunda-feira, 18 de dezembro de 2006
Sobre o SIMPLEX de SÓCRATES
TÃO PARECIDOS, NÃO SÃO. A ESQUERDA "CAVIAR".
domingo, 17 de dezembro de 2006
Quem não se lembra do Bucha e do Estica!
CDS PP : MATERNIDADE E NOVAS POLITICAS NATALISTAS

O presidente do CDS-PP defendeu hoje na Guarda novas políticas públicas de apoio à natalidade, à família e à maternidade e a manutenção do bloco de partos do hospital local.
No final de uma visita à maternidade do Hospital Sousa Martins (HSM), Ribeiro e Castro disse à Agência Lusa: "É necessário que haja mais políticas públicas de apoio à família, de apoio à natalidade, de apoio à maternidade."
Segundo Ribeiro e Castro, "o país precisa de mais políticas de natalidade" e para Portugal assegurar a renovação das gerações "era necessário que nascessem mais 55 mil crianças por ano".
"Isso é a evidência de que as políticas que temos que defender em Portugal, são políticas de apoio à natalidade, à família e também de apoio ao interior, e não políticas de liberalização do aborto", defendeu.
O presidente do CDS-PP considerou que seria "muito negativo" que o país assistisse "ao encerramento de maternidades e à abertura de clínicas de aborto" .
No caso da Guarda, Ribeiro e Castro, que visitou as instalações da maternidade do HSM, acompanhado pelos três elementos do Conselho de Administração, disse que constatou "a excelente qualidade dos serviços prestados".
"Espero que o primeiro-ministro mantenha a palavra que disse na Assembleia da República de que pelo menos duas maternidades se manteriam na Beira Interior e que a decisão, quando for tomada, contemple nomeadamente a Guarda, que é o único equipamento do distrito", defendeu.
Disse ainda que a maternidade regista uma média de 850 partos por ano, "tem uma grande qualidade" e merece ser mantida e melhorada.
16-12-2006