
Escreve a dirigente do CDS: "Cristo trouxe também a esperança da 'revolutio', da transformação. É por isso que todos os anos, nesta data, nos inquietamos primeiro e, num assomo de esperança, procuramos transformar, melhorar. Provavelmente não da melhor maneira, preocupando-nos de forma atribulada com as desigualdades, as injustiças, as exclusões. Compensando com isto ou aquilo uma menor atenção a tantas coisas erradas que hoje aceitamos como inevitáveis, com que nos conformamos. Tranquilizando uma consciência que o calendário foi adormecendo."
E continua Maria José Nogueira Pinto: "Procurando na partilha, nos gestos, nas coisas, nos mais próximos, na família ou nos que não queremos esquecer o melhor do que fomos e do que somos."Para concluir: "Aos que dizem que isso não vale, que é batota, direi que do meu ponto de vista este sinal, este sobressalto, ainda que efémero, e esta esperança são em si mesmos um milagre num tempo em que se banalizou o sofrimento, se consagrou a indiferença, se cortaram as amarras, se perderam as referências e se teorizou a injustiça."
Ler na íntegra: no site; no DN
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